30.11.11

I Stink! (Coleção AS VANESSAS)

I Stink!

Ladies and gents, I stink!
I stink ‘cause I can’t sing!
I stink ‘cause I can’t dance!
I stink ‘cause I can’t make a pass
At her, the most beautiful lass!
Hell! I can’t even take the chance!

Yes! I can’t face the music and dance
I can’t live life without her romance
But I can’t, either, show all my love
Yes! I stink like the rat I am
Never a firm word from my mouth came
Like the great Shakespeare says, “there’s the rub!”

Yes, Ma’am! I stink!
Yes, folks! I sink
Right in a stinking bowl of tears!
Day after day I shrink
Whenever I come to think
That she’ll never forgive my fears!

Oh, yes sir! I do stink!
And she doesn’t want a wimp
‘Cause I think there’s something decaying inside my chest
Alas! My heart might be dead
And the reek seeps from my head
It can only survive in the snugness of her nest...
Data: 2005

29.11.11

ESTAMOS USANDO O CRACK

 

                             Edmar Oliveira*


Estamos assistindo ao desmonte de um conjunto de políticas modernas e revolucionárias na área da Saúde Mental e a reimplantação de um modelo cruel e historicamente falido. Vamos olhar a questão por uma lente grande angular: setores hipócritas da sociedade, uma mídia alarmista e políticas públicas equivocadas (quando não intencionais) estão usando o crack para criminalizar a pobreza e atacar os bolsões de populações em situação de vulnerabilidade com o eufemismo do “acolhimento involuntário”. Construção inconciliável, que nós, os que trabalhamos no campo da Saúde Mental, sabemos ser falsa: ou bem o acolhimento é voluntário ou, se involuntário, aí não é mais acolhimento, e sim recolhimento. Primeiro veio o ataque às “cracolândias” de São Paulo, depois adotado na Cidade Maravilhosa que precisa ser “higienizada” para os eventos do calendário esportivo mundial. E por imitação, começa a acontecer em outras metrópoles.
            A situação complexa dos bolsões de pobreza, com pessoas em situação de vulnerabilidade, não pode ser entendida de forma simplificada e menos ainda ser resolvida por atitudes apressadas. Para enfrentar a disseminação do uso de crack e outras drogas (o álcool, droga lícita permitida, e os solventes, vendidos para outros fins, estão associados ao crack, que quase nunca é consumido isoladamente), o Ministério da Saúde, através da sua Área Técnica em Saúde Mental, vinha adotando uma Política Nacional de Enfrentamento ao Álcool e outras drogas (PEAD) que previa uma complexidade de equipamentos comunitários, móveis e hospitalares. São os Centros de Atenção Psicossocial para Álcool e outras drogas (CAPS ad como centro de acolhimento diurno ou com leitos funcionando 24 horas); aproximação aos Programas de Saúde da Família através dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (os NASFs); Casas de Acolhimento Transitório (as CATs) para pessoas em situação de vulnerabilidade territorial; Consultórios de Rua, móveis, para o acolhimento e atenção dessas pessoas; Leitos Hospitalares de Referência nos Hospitais Gerais (sim, porque só neles podem ser tratados os agravos clínicos consequentes ao uso de drogas lícitas e ilícitas); além dos hospitais especializados.
Ou seja: a situação complexa do usuário deve ser atendida de forma também complexa, com um conjunto de dispositivos adequados a cada momento às necessidades do usuário. O leito comunitário do CAPS ad e o da Casa de Acolhimento Transitório não é o mesmo do Hospital Geral ou o do Hospital Especializado. Eles não competem entre si, mas são complementares, segundo a necessidade real psicológica e física do usuário a cada momento. A política do recolhimento involuntário oferece apenas um dispositivo, a antiga e inadequada internação psiquiátrica, que a mesma política de Saúde Mental vinha combatendo por seu caráter repressivo e violador dos direitos humanos. Esta forma não pode ser encarada como um tratamento adequado e resolutivo na nossa modernidade, mas apenas um retorno ao “tratamento moral” do começo da psiquiatria no século XVIII.
Assistir ao desmantelamento das políticas complexas, que ainda estavam em ritmo de implantação, para a recuperação de um modelo já condenado no século passado é um martírio que os militantes da construção da Reforma Psiquiátrica estão vivendo. A Reforma Psiquiátrica é um movimento que implantou dispositivos comunitários de Saúde Mental, reduzindo consideravelmente o uso do hospital psiquiátrico especializado. E pior é saber que o modelo da internação (na contramão da Reforma), proposto atualmente, condena à exclusão intencional, em nome do tratamento, populações vulneráveis que sofrem da epidemia de abandono social. E para as quais haveriam de ser implantadas políticas públicas sociais, educacionais, habitacionais e de emprego propondo a inclusão dessas pessoas que ficaram para trás no apressamento competitivo dessa sociedade.
Pois não é o crack a epidemia a ser enfrentada, mas o abandono de populações marginalizadas que não encontram lugar nessa sociedade do individualismo. Talvez por isso eles se juntam nos guetos, onde ainda encontram a solidariedade dos iguais, já que a sociedade não tem lugar para esta gente que não soube encontrar seu lugar. É a partir dos guetos, lugares que geralmente são depósitos de lixo, que os abandonados gritam à sociedade que são o lixo humano sobrante dessa sociedade egoísta. Um observador estrangeiro chamou esses lugares de “manicômios a céu aberto”. Correta observação. Eles estão presos à impossibilidade de pertencimento à sociedade moderna.
Voltando a olhar pela lente grande angular: não é pelo uso do crack que eles se encontram nestes lugares marginalizados a que chamam de “cracolândia”, mas por estarem nestes lugares em situação de vulnerabilidade e abandono é que – também - fazem uso do crack. Todos nós estamos “usando” o crack para esconder nossa sujeira debaixo do tapete.    
*O psiquiatra Edmar Oliveira foi diretor do Instituto Nise da Silveira (RJ). É autor dos livros “Ouvindo Vozes” Vieira & Lent, 2009, RJ; e “von Meduna”, Oficina da Palavra, 2011, Pi, ambos sobre práticas em Saúde Mental.

22.11.11

Paciente psiquiátrico precisa de direito a acompanhante enquanto internado

ZUZU FONTES faz reivindicação essencial: ela pede para que haja uma lei que garanta que o paciente psiquiátrico possa ser acompanhado pelos familiares TODO O TEMPO em que estiver internado. Excelente ideia, Zuzu. Isso ajudaria a acabar com maus tratos nos hospitais psiquiátricos.

"Pelos usuários de sistema de saúde mental terem direito a acompanhante enquanto internados.

Senhores,

Reivindicamos o acompanhamento na internação dos usuários de saúde mental por parente próximo como obrigatório nas instituições psiquiátricas brasileiras.

.....Visto que, o usuário de saúde mental é incapaz.perante a lei e as instituições psiquiátricas são ineficazes em salvaguardar sua dignidade pessoal visto que o usuário de saúde mental depende de apoio da família para sua melhoria e bem estar; e ainda que a internação solitária gera maior incapacidade social causado pelos descasos do quadro clínico e até da família Verificando também que inúmeras drogadições, lobotomias e eletro choques são efetuados em clínicas de saúde mental publicas ou particulares,remédios fortes são prescritos sem o conhecimento e consentimento da família, podemos causar sérios danos ao SNC e dependência química.

Sabemos, que por serem incapazes de lutar pela sua vida e direitos,pelas limitações inerentes aos mesmos,e métodos atuais de internação não possuem até então caráter preventivo de recaídas. Se este paciente, é incapaz pela ciência, porque deixá-los a mercê de médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagens, distanciando-o de sua realidade e dificultando sua recuperação?

A drogadiçao excessiva é motivo de maior despesa no orçamento do SUS e conseqüente volta e permanência do mesmo dentro dos hospitais: quanto maior drogadiçao o usuário for exposto, mais demorará para sua recuperação e reinserção social e familiar. Para livrar-nos do sistema crônico de geração de pacientes psiquiátricos pelas clinicas e laboratórios, devido aos vícios de fármacos contínuos que causam dependência física e psíquica

Ora, são incapacitados, perante a lei, mesmo temporariamente,têm o direito humano de permanecerem acompanhados de familiares, pais,irmãos esposas ou filhos,até a sua alta!

Que seja instituído por lei o direito de um acompanhante quando se der a internação de um usuário de saúde mental em qualquer leito de instituição psiquiátrica brasileira. Que seja pautada na lei a dignidade humana de todos e inclusive do usuário de saúde mental, aprovando e assegurando a permanência de um acompanhante ao paciente, assegurando-lhes o equilíbrio, e a segurança pessoal na insanidade,como cidadãos que são!

Senhores, solicitamos em caráter de urgência esta lei!"

Interessante também é o blog de NERCINDA HEIDERICH, mãe de Ana Carolina C. Heiderich. A filha de Nercinda morreu no hospício Santa Izabel, e por isso ela criou um blog dedicado à memória da filha. Vale a pena dar uma olhada. O hospício Santa Izabel o hospício onde Zulmira Fontes, a Zuzu, foi internada e mal tratada.

21.11.11

Clínica Santa Izabel: Denúncias contra o hospício do Espírito Santo

Zulmira Fontes,no seu blog, BLOG DA ZUZU, denuncia o hospício chamado CLÍNICA SANTA IZABEL na publicação E O MEDICAMENTO PIOROU. Confira.

"Os principais assuntos abordados referiam-se aos Hospitais psiquiátricos do Estado: Adauto Botelho e Clínica Santa Izabel e seus funcionários.
No primeiro dia, foi apresentada a Clínica Santa Izabel, localizada no município de Cachoeiro, ao sul do Estado.

Tal Instituição foi apontada como um espaço protegido, do qual pouco se sabe, pouco pode ser explorado e que resiste ao processo de desinstitucionalização da loucura, mantendo em seus leitos, pacientes ditos loucos e atualizando entre seus muros práticas manicomiais como o eletro choque, abuso sexual de internos, más condições de tratamento e até mesmo casos de morte por incompetência administrativa.

A grande questão discutida foi o porquê de se manter tal clínica, uma vez que as denúncias de maus tratos são constantes. O que parece é haver interesses políticos e econômicos que impedem o fechamento da clínica tal como ela se apresenta.

Por meio de pesquisas, foi possível constatar que muito pouco se publica a respeito da clínica, aumentando ainda mais as incertezas quanto ao real modo de funcionamento do lugar."

A denúncia foi originalmente feita em 8 DE JULHO DE 2010. Hoje em dia, o dono do hospício está tentando processar Zulmira Fontes para que ela tire a denúncia do blog. E nós estamos tentando fechar esta clínica Santa Izabel, pois NÃO TOLERAMOS DESRESPEITOS AOS DIREITOS HUMANOS, NEM ABUSOS DE MAUS PSIQUIATRAS.Esses profissionais deveriam APOIAR os pacientes psiquiátricos, e não tentar processá-los. Isto para mim, já é uma confissão de culpa.

Importante: achei melhor escrever o nome da clínica da mesma maneira que a Zulmira escreveu na publicação original, mas outras fontes chamam a clínica de CLÍNICA SANTA ISABEL. E ainda há quem a chame de CLÍNICA DE REPOUSO SANTA ISABEL. E ainda há quem a chame de CLÍNICA PSIQUIÁTRICA SANTA ISABEL. A clínica fica em Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo.

Enfim, há várias denúncias na internet contra a Clínica Santa Isabel, por maus tratos contra pacientes psiquiátricos.

9.11.11

Elvis Presley e Freddie Mercury: Contrastes

Observamos Elvis e Freddie. Dois ícones.

Observe os contrastes:





Enquanto Elvis toma Coca Cola Freddie se entope de cerveja e outras bebidas alcoólicas.

No fundo, Elvis era bem conservador!!

Enquanto Freddie Mercury morreu de AIDS, Elvis Presley morreu por overdose de psicotrópicos...

Entre os medicamentos que elvis tomava tinha a tal da codeína... Codeína está presente em vários psicotrópicos... bem...

While Elvis takes Coca Cola in the video, Freddie Mercury swallows beer! Elvis is rather conservative, in spite of all.

While Freddie Mercury died of AIDS, Elvis died of overdose of psychotropic drugs...

This is what this post is all about. A reflection...

8.11.11

Heis o inferno: Doença mental

Poucos anos depois de meu tio morrer no hospício, eu passei diante de um desses manicômios. Pessoas gritando, gemidos desesperados. Assustado, pensei, "Heis o inferno. Que sofrimento pode ser comparado ao sofrimento dessas pessoas?"

Realmente NADA poderia ser comparado ao sofrimento de uma doença mental. Apesar de haver gente que ache que dor de dente dói mais. Apesar de haver gente que ache que CHOQUE ELÉTRICO dói mais. Apesar de haver gente que ache que colocar um "piercing" dói mais.

A própria pessoa que sofre dessa doença não tem noção da gravidade da coisa.

Era evidente que tais gemidos não podiam ser apenas "sofrimento psíquico."

Coisas sinistras aconteciam naquele lugar, estava óbvio. E eu daria qualquer coisa para entrar naquele inferno e descobrir EXATAMENTE o que matou meu tio.

7.11.11

O erro médico me afastou de minha família

Por volta de 2003 um psiquiatra cometeu um sério erro médico ao me forçar a tomar lítio.

Como consequência eu me tornei totalmente IRRITADO e NERVOSO. Talvez haja quem acredite que lítio faça bem para bipolares, mas o problema é que eu nunca fui bipolar.

Não vou falar agora sobre os efeitos colaterais do lítio em meu corpo. Nem quero discutir a eficácia da droga chamada lítio. Vou falar rapidamente sobre os efeitos na minha vida pessoal.

Devida a irritação causada pela droga, e por ter sido FORÇADO a tomá-la, eu me afastei de vários familiares.

Não pude ver o crescimento de sobrinhos, entre outras coisas.

Obviamente, os familiares afastados falavam disso para os outros parentes, o que causava INTRIGA, e resultava em desentendimentos com os outros parentes também. LÓGICO que eu NUNCA ia falar mal deles e deixá-los mal.

A coisa estava insuportável, já que os outros parentes achavam que o errado era eu.

Obviamente, os familiares afastados não eram de todo culpados, já que tudo isso aconteceu por causa do infeliz erro médico de um psiquiatra.

6.11.11

Consequências dos psicotrópicos - Relatos de vários pacientes psiquiátricos

Abaixo deixo vários relatos de pessoas que falam sobre os efeitos nefastos de psicotrópicos. Relatos retirados do excelente blog PROGRAMANDO COM DOIS NEURONIOS.

A postagem em questão é: CONSEGUI PARAR DE TOMAR PONDERA!


"A bula do Pondera diz que o remédio não causa dependência, correto? Mas então porque não conseguimos abandonar o uso rapidamente? Porque devemos reduzir a dosagem gradativamente, lentamente, como se fossemos usuários de morfina ou heroína???"

"Fui ao medico porque estava com dificuldade de concentração (também sou da computação). O medico insistiu que eu tinha ansiedade.
Incialmente me receitou Sertralina, mas aí passei a dormir apenas 6h depois de passar intervalos de ~40h plenamente ligado. Apesar de isso ser interessante (hehehe) não estava me fazendo bem.
O medico me receitou então o Pondera. Passados 4 meses com esse maldito veneno, o pouco da minha concentração sumiu completamente e fiquei lerdo feito uma lesma. O medico insistiu que era uma questão de tempo e de me ajustar a medicação. Talvez depois de 2 anos eu conseguisse atingir esse ajuste ao medicamento (grrrrrr).
Durante três semanas fui reduzindo a dosagem de 20mg para zero, intercalando dias a tomar o remédio.
Nossa, que desastre. Agora sim estou na Mer%$. Parece que tenho amnésia. Preciso colar post-it de coisas que quero fazer nos próximos 5min, isso se eu não esquecer de anotar o recado. Além disso, tenho um sono que nem uma turbina de avião me tiraria da cama. Uso dois despertadores que não fazem o menor efeito. Os efeitos colaterais que eu sentia enquanto tomava o Pondera estão 10x mais intensos agora. Estou realmente preocupado... Porque esses médicos não experimentam o Pondera antes de receitá-lo? O sujeito que autorizou a venda do Pondera não deve nem saber o que é um neurônio."

"Olá! Eu também passei e ainda estou na fase de abstinência dos antidepressivos. No inicio era apenas o sertralina, para ajudar na minha TPM e muito stress no ambiente de trabalho. Mas as coisas começaram a piorar cada vez mais. Passei a ficar deprimida.Fui no psiquiatra que me receitou o rivotríl e o pondera,mas as coisas só foram piorando, passei a ter alucinações. me desgostei de vez do meu trabalho e decidir para com as drogas. Mas eu não conseguia. Td vez que parava de tomar eu sofria com a falta deles. Ai fui diminuindo aos poucos e por conta. Parei o setralina e reduzi o rivotril. Aos poucos eu fui diminuindo o rivotril e parei de toma-lo. Fiquei só com o pondera.
Aos poucos fui fazendo a redução do pondera. cortava ele no meio, depois em tres partes até que ; aff. parei com todos eles.
Agora faz 8 dias que parei . Ainda sinto falta mas sei que vou vencer e não usar mais essas drogas.
Mudei de trabalho, mudei minha vida e agora bola para frente. Com fé em Deus nunca mais usarei nada.
Pensem bem antes de embarcar nessa..."

Parabéns ao Cláudio, criador do blog PROGRAMANDO COM DOIS NEURONIOS, que está ajudando a salvar muitas vidas.

3.11.11

Paradoxo do SUS

O ex-presidente do Brasil, Lula, está com câncer de faringe. Algumas pessoas andam dizendo que ele devia fazer o tratamento no SUS, Sistema Único de Saúde do Brasil.

Já estou até imaginando o ex-presidente Luís Inácio da Silva numa fila às três da madrugada pegando número para ser atendido em 2013...

Enfim, o homem que foi presidente do Brasil e sempre disse que o SUS é maravilhoso se arriscaria a ser atendido no SUS do governo de sua protegida e sucessora Dilma Rousseff?

É um paradoxo. Muitos profissionais de saúde pública vivem fazendo campanhas pró-SUS falando que o SUS é uma maravilha.

Mas eles tem plano de saúde, e nunca se submeteriam a ser atendidos no SUS... o mesmo SUS que eles enchem a boca para defender.


Podemos ver na NOTÍCIA SOBRE INTERNAÇÃO DO LULA que ele está deitado numa CAMA no hospital Sírio-Libanês.

Claro que se o ex-presidente Lula fosse ser atendido no SUS, como todo pobre, ele teria que ficar jogado numa maca, mofando. Sem comentários.

Veja o interessante vídeo abaixo sobre um hospital brasileiro.

1.11.11

“All The Answers To My Questions?” (Coleção AS VANESSAS)

“All The Answers To My Questions?”
“In your eyes all the answers to my questions”
That’s exactly what says the song
But I will show you by my words and actions
That it’s my love that is strong

‘Cause I know you’re not only eyes
I praise and worship your mouth and breast
Even your red-dyed hair and your thighs
Plus the lap on which I wanna rest

There’s also the unmentionable place
The one that just makes my pulse race,
O, most wonderful female!

I’d do almost anything to do you good
I’d change the whole world for you if I could
I’m always yours without fail!
Data: 2005
A seguir, a tradução do poema “ALL THE ANSWERS TO MY QUESTIONS?”, que em português significa TODAS AS RESPOSTAS PARA MINHAS PERGUNTAS?

“Todas As Respostas Para Minhas Perguntas?”
“Em seus olhos todas as respostas para minhas perguntas”
É isso mesmo que diz a música
Mas, eu mostrarei pra você através de minhas palavras e ações
Que meu amor que é forte

Pois eu sei que você não é só olhos
Eu louvo e adoro sua boca e seios
Também seus cabelos vermelhos e suas coxas
E o colo onde quero repousar

Tem também aquele lugar do qual não posso falar
Aquele que faz meu pulso disparar
Oh, fêmea maravilhosa!

Eu faria quase tudo pra agradar você
Mudaria todo mundo por você se eu pudesse
Sou sempre seu, sem dúvida!