Fome, sede e exploração sexual de menores na África e na Ásia - Uma situação absurda que não tinha que ser

Desnecessário dizer que se investíssemos menos em guerras e armamentos, já não haveria a absurda fome que há no mundo; e se houvesse um olhar mais atento da parte dos donos de restaurantes e do comércio de alimentos, haveria fartura de comida para todos, visto o desperdício gerado pelos ENCALHES que vão para o lixo.

Isto é explicado de maneira clara no vídeo abaixo.

Sam e Ester Uganda - Crianças morrendo de fome na África AO VIVO Emocionante!



A principal causa da sede na África não é por causa do terreno, mas sim por causa da falta de compromisso de autoridades de todo o mundo. A iniciativa do jovem canadense Ryan Hreljac mostra que com boa vontade é possível sanar esses problemas. Ryan desenvolveu um projeto que cria poços para aliviar a sede em Uganda e em toda a África.

Return To Ryan's Well



No Japão há as Gueixas. No Afeganistão há os Batchas. No Afeganistão, há uma forma de diversão para homens um tanto mais esquisita, através da exploração sexual de garotos menores de idade, numa prática conhecida pelo nome BACHA BAZI.

Frontline The Dancing Boys of Afghanistan



Todos os problemas relatados acima seriam evitados se as nações respeitassem os Direitos Humanos no ponto mais básico:

Artigo 1°
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Essas questões estariam resolvidas se simplesmente as nações se preocupassem menos em fazer armas e se preocupassem mais em aproveitar as toneladas de comida farta e boa que vai para o lixo em nosso mundo.

Sequelas do abuso sexual incestuoso

Recebi alguns comentários na publicação Abuso sexual intrafamiliar - O incesto entre irmãos. Em um deles, uma mãe está preocupada porque o filho de 12 anos tirou a roupa da irmã de 17 quando ela essa estava dormindo e tirou fotografias. Nesse caso, não deve se tratar de incesto, mas sim um trote, em que esse irmão pretendia mostrar as fotos para os amigos para se vingar da irmã.

Num outro comentário, uma moça comentou sobre o caso de vítimas de abusos sexuais desenvolverem complicações sexuais. Sem dúvidas, ela tem razão. antigamente eu me sentia culpado por não conseguir ter relacionamento com meninas que estavam afim, mas que eu acabava cometendo um erro qualquer, uma aproximação errada e a menina acabava me odiando. Mas hoje em dia eu sei que eu fiquei com problemas graves de relacionamento devido aos abusos da infância. Hoje em dia eu sei que não sou culpado, mas também estou ciente que seria muito difícil eu consegui um relacionamento com uma mulher, pois cedo ou tarde eu acabaria cometendo uma aproximação errada e ela acabaria me odiando. O fato de ser que a culpa não é minha ao menos me deu um alívio.

Menina descreve como foi estuprada em seu diário

O livro "It happened to Nancy", publicado pela editora Avon Books inc., é do diário de uma garota de quatorze anos, contando fatos reais. Em seu diário ela descreve, com muita dor, como ela foi seduzida por um homem e estuprada. No inglês existe um termo especial para o tipo de estupro que ela sofreu: "date-rape". "Date-rape" é quando uma mulher fica sozinha com o namorado e é estuprada por ele, ou seja, o namorado força um relacionamento sexual. Esta informação vai ajudar a gerar conscientização, e vai ajudar na luta contra o estupro e o abuso sexual.

As reticências (...) indicam a omissão de uma ou mais frases.

Esta reprodução é para fins educativos.

"Logo que eu cheguei em casa correndo, toda suada e com muito calor, o telefone tocou. Adivinha quem era. Quem mais? Ele disse que ele tinha ligado para mim duas vezes antes de eu chegar, mas eu não conseguiria ter chegado mais rápido nem se eu pudesse voar. É como se fosse Natal e todas as festas de aniversário do mundo combinadas, com os fogos e rojões do 4 de Julho (Festa do Dia da Independência dos Estados Unidos) adicionados.

Collin vem aqui em casa para fazer jantar só para nós dois! Ele diz que ele é o melhor cozinheiro do mundo e que esse será um jantar que a gente nunca esquecerá, um jantar especial que será o nosso preferido até o fim dos tempos. E assim será! (...)

Foi divertido. Como brincar de casa de verdade, com música de verdade e risadas de verdade e vinho de verdade com um "wine cooler" ("esfriador de vinho", onde se faz batidas) de verdade, nos copos de champanha de verdade da mamãe.

(...)

Depois de um tempo, ele acendeu o fogo em nossa lareira e, opa - eu me lembrei que eu devia passar a noite na casa da El.

Morrendo de medo de que a mãe dela fosse passar aqui em casa para me buscar antes que eu pudesse ligar para ela, eu disquei o telefone desesperadamente. O que ela pensaria se ela viesse aqui em casa? Talvez ela viesse; ela tinha uma chave para emergências.

(...)

Eu disse para ela que eu estava com cólicas horríveis, e que eu queria dormir em minha própria cama.

Primeiro ela ficou um pouco insegura; depois ela me fez prometer que eu ia fechar as duas portas com fechadura, e esperou no telefone até que eu fizesse isso. Foi engraçado, Collin e eu ficamos rindo baixinho enquanto íamos fechar cada porta, nas pontas dos pés.

Finalmente, a Senhora Warner me desejou boa noite e desligou, e Collin e eu caímos no chão com ataques de risos.

(...)

Eu fiz o Collin prometer que ele iria embora quando desse meia-noite em ponto.

(...)

Collin misturou uma garrafinha de algo no nosso "wine cooler" ("esfriador de vinho", onde se faz batidas), e isso estragou o gosto, mas eu já estava de tal forma que eu já nem podia dizer nem pensar nada negativo. Ele tinha começado a ficar com a mão boba, e eu gostei... mas eu não gostei também.

(...)

Parecia que apenas segundos tinham passado quando o relógio bateu meia-noite. Eu fiquei de pé rapidinho, e meio tonta fui em direção a porta para segurá-la aberta para ele.

Quando eu dei por mim Collin já estava me pegando no colo e me levando para o quarto de minha mãe. Eu lutei feito louca. Eu queria... mas eu também não queria... Collin suspirou que eu devia fazer aquilo... eu gritei que eu não devia fazer...

Collin me soltou em cima da almofada macia de minha mãe, e eu lutei contra ele com toda minha força.

(...)

Toda a cena fica remoendo em minha cabeça como um disco riscado. Eu implorando, e por fim gritando, "Não, Collin, não. Por favor. Por favor, Collin... não."

(...)


Depois de um tempo, Collin recuou e olhou para mim como se eu tivesse batido nele na cara com um pé de cabra ou algo parecido. Ele parecia mortalmente ferido. "Quer dizer que você não me ama?" Eu podia sentir a dor que ele estava sentindo.

(...)

Apesar de minha própria dor eu balbuciei, "Sim... eu acho que te amo... mas..." Ele começou tudo de novo, e eu tentei me desvencilhar, batendo e empurrando. "Collin, eu só tenho quatorze anos, eu estou apenas no início do ensino médio..." (...) Lágrimas e meleca rolavam em meu rosto. Foi terrível, mas parece que ele não se importava. Eu tentei de tudo para escapar. Eu até o mordi... mas ele me estuprou."

Originalmente publicado em 26 de novembro de 2013. CONTINUA na postagem "EU ESTOU NUM PESADELO..."

Veja o texto original em inglês, clicando em Fourteen-year-old girl describes how she was date-raped.

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Os piores anos de minha vida

Perdoem-me se não faço um texto simpático e bonitinho sobre o ano novo, mas é que esse ano que acabou de terminar foi um dos piores de minha existência e deixou sequelas para o ano novo. No meio do ano eu coloquei publicações onde descrevi momentos em que sofri preconceito da parte de estranhos, mas dentro de minha própria casa. Ser chamado de maluco por estranhos na rua é tolerável, mas ser chamado de maluco por estranhos dentro de casa, não dá para aceitar.

Além de 2013, eu tive anos piores que meus 9 anos (1986) quando eu sofri abuso sexual de meus irmãos mais velhos. O terror do abuso sexual é que é cometido por pessoas que a criança confia. Quando eu tinha 9 anos meu irmão de 14 tomava conta de mim enquanto minha mãe e minha irmã de 17 estavam fora. Eu pensei que ele estivesse me ensinando alguma coisa positiva, e não algo que iria me marcar negativamente pelo resto da vida. Acho que eu não preciso dizer que, eu, sendo um homem tenho esse abuso sexual como a maior humilhação de minha vida, e eu preferiria que esse meu irmão tivesse me matado depois da última vez em que ele me melou como me eu fosse um lixo, e não uma pessoa. Acho que eu não preciso dizer que uma das cenas mais horríveis de minha memória é lembrar como ele me ensinava a enfiar pênis nele, o pavor é que eu achava que ele estava me ensinando alguma coisa positiva.

O pavor que eu sinto das ideias absurdas que esse irmão passava é inexprimível. Como eu não conseguia nem ter ereção com aquilo, eu já achava que eu devia ser menina, pois de acordo com ideias passadas por esse monstro homem de verdade gostava de penetrar em homem. A coisa mais ABSURDA é que ele CLARAMENTE gostava de homem, e queria passar isso para irmãos menores. Uma de minhas memórias mais absurdas é de quando ele cantava musiquinhas em que ele expressava o seu desejo de ter relações homossexuais com o trocador e com o motorista. "Se o trocador não quiser, vou botar no c* do motorista!" Eu NUNCA ouvia esse irmão falando de qualquer desejo de ter relação com mulher, ele OBVIAMENTE só desejava fazer sexo com homens. O absurdo é que hoje em dia esse irmão é homofóbico!

Infelizmente, mesmo depois de eu perceber o quão perverso eram os atos dele e não querer mais fazer parte, os abusos sexuais continuaram, dessa vez à força. Num momento minha mãe viu quando esse monstro tentava colocar minha boca em seu pênis à força, mas ela não fez nada além de mandar parar. Eu levava surras da mãe por brincar com menina branca, mas esse irmão podia fazer todo tipo tipo de abuso que não sofria nada. Enfim era uma mãe conivente com os abusos. Difícil explicar como uma criança se sente quando a mãe é conivente com abusos sexuais.

Mas eu ainda tive um ano pior que esse, em minha adolescência. Aos 13 anos eu comecei a trabalhar e comecei a estudar artes marciais e defesa pessoal para me defender das agressões constantes de meus irmãos mais velhos. Em minha adolescência, eu tenho uma das mais tristes e desesperadoras memórias de minha vida. Eu fui socado por meu outro irmão mais velho enquanto o mais velho de todos meus irmãos germanos gritava algo como, "Bate mesmo!" E minha mãe chegou e foi defender o irmão que tinha me agredido covardemente. Um dos principais motivos de eu não responder à altura a violência desses meus irmãos é que minha mãe sempre ficava do lado deles, e se eu reagisse, eu teria que sair de casa, pois eles poderiam ser mais fortes, mas pode ter certeza, para me parar numa luta eles teriam que me matar.

Os piores anos de minha vida foram na presença desse meu irmão germano mais velho. Eu só tive um pouco de paz na vida quando, por volta de meus 16 ou 17 anos ele arrumou uma outra casa e chamou minha mãe para comprar e pagar. O ano 2013 está entre os piores de minha vida, pois esse irmão disse que viria passar uns dias aqui em casa para fazer umas obras... e depois quis ficar de vez!

Meu meio-irmão, o mais velho de todos, também já cometeu estupro como esse meu irmão germano que já esteve preso por tal crime. O meu irmão mais velho de todos também apareceu no ano 2013 para arrancar dinheiro de minha mãe, mas o meu irmão germano mais velho é o pior de todos meus irmãos, pois meus outros irmãos ao menos sentem algum remorso. Esse meu irmão germano mais velho NUNCA mostrou o menor sinal de remorso por nada. É o maior monstro que eu já conheci pessoalmente.

Desculpem por não começar o ano com mensagens bonitinhas, mas os terrores que eu passei nesse ano 2013 me levaram a tomar umas decisões radicais.

Estupradores na família - O perigo de abrigá-los em sua casa - Vídeos de reportagens

Vídeos de duas reportagens de estupro do programa Barra Pesada, de Fortaleza, Ceará. O primeiro caso aconteceu na comunidade Sossego, no Bairro Antônio Bezerra. No primeiro vídeo, um ex-presidiário, que já havia tentado estuprar a própria mãe, estuprou uma menina de 4 anos. Ele tinha sido preso antes e saiu da prisão e foi abrigado pela mãe. O trágico resultado: tentou estuprar a mãe e estuprou uma menina de 4 anos.

O segundo vídeo mostra um tio que não tinha onde morar e era abrigado pela sobrinha e abusou sexualmente da filha da sobrinha, de 5 anos; lá em Eusébio, Fortaleza.

Estuprou criança de 4 anos e foi espancado até a morte


Tio tarado estuprou criança de 5 anos


Por isso é perigoso aceitar em casa pessoas que cometeram crimes graves, como estupro. Se eu tivesse sido preso por um crime qualquer, eu nunca ia envolver minha mãe, não iria para a casa dela. Mãe não é para isso. Eu ia buscar arrumar uma vida digna, trabalhando. Muitos ex-presidiários são golpistas e não querem nada com a vida. Esse artigo eu escrevo principalmente para meus irmãos e outros familiares.

Eu tenho um irmão ex-presidiário, que esteve preso por estupro. Esse meu irmão ex-presidiário era sustentado por uma mulher que fazia tudo por ele. Depois ele foi morar com minha mãe e largou a mulher. É óbvio que ele premeditou tudo: primeiro foi buscar ganhar minha confiança na casa e depois largou a mulher para ficar na casa de nossa mãe de vez. Minha mãe lava roupa, faz obra, faz tudo para ele. Ele é um explorador, ele a trata como uma escrava.

O meu outro irmão, meio-irmão, abusava da enteada e da filha. Foi expulso do bairro onde morava pela milícia da área. Esse meio irmão também estava morando com uma mulher que o sustentava. Alguns dias atrás ele apareceu lá em casa com a mesma desculpa que meu irmão ex-presidiário deu: dizia que ia fazer algumas obras. Ele dizia que estava muito doente, e eu fiquei com pena. De manhã, minha mãe deu dinheiro para ele. Ele voltou totalmente bêbado. Eu o pedi para ir embora, disse que a nossa mãe é uma senhora, e que não é justo ele aparecer para tirar coisas dela.

Ao sair do manicômio, eu fiquei sem emprego, precisando receber ajuda de minha mãe. Esses meus irmãos apareceram e parece que eles dizem para minha mãe que se ela ajuda a mim, eles também têm direito a ganhar alguma coisa. Se essa situação continuar, infelizmente eu é que vou ter que sair de casa. Antes de sair vou apenas buscar prevenir os vizinhos sobre esses meus dois irmãos que se envolveram com estupro. Obviamente, ao sair de casa, eu não vou para casa de ninguém, vou para rua, pois não sou explorador como esses meus irmãos.

Infelizmente, meu irmão ex-presidiário continua explorando minha mãe. Vou tentar convencê-lo a arrumar uma casa em outro lugar sem envolver a mãe, sem usar a própria mãe como escrava.

A outra publicação que eu fiz hoje eu a republicarei depois.
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Abuso sexual: ensine as crianças a se defenderem

Dizem que os pais devem vigiar seus filhos para protegê-los de abuso sexual, mas infelizmente, às vezes o próprio pai ou a própria mãe abusa sexualmente. Por isso essa estratégia não adianta. É importante que ensinemos as crianças a se defenderem. Não é necessário falar diretamente sobre abuso sexual, basta ensiná-las que ninguém deve tocar em certas partes de seu corpo. Simples. Devemos dizer para as crianças que elas podem pegar doenças se houver algum contato desse tipo. NÃO COMETA O ERRO DE DIZER QUE É PECADO.

Por mais que os pais vigiem, às vezes as crianças saem correndo à menor distração dos pais. Todos sabemos disso. Eu publiquei aqui o diário que eu escrevia aos nove anos de idade. A verdadeira vida de Ezequiel - Prólogo / O diário que eu escrevia aos 8 anos Por isso eu garanto para você: eu sei como uma criança pensa como ninguém, pois eu gravei nesse diário meus próprios pensamentos de criança.

Lembrança de meus 9 anos:

Minha tia-avó disse para minha avó:
"Cuidado que o poço está aberto e tem uma criança aqui perto."
Eu disse à ela:
"Eu não sou criança! Eu já tenho 9 anos!"

Eu tinha 9 anos e já achava que já era grande! Eu sequer sabia o que era sexo e já achava que era grande e que sabia o suficiente da vida. Pouco tempo depois eu era abusado sexualmente por meus irmãos mais velhos, um deles 5 anos mais velho.

Importante os adultos entenderem que as crianças desde novinhas já acham que conhecem muito da vida e já acham que não são crianças. Eu era um menino de 9 anos e já achava que não era mais criança. Imagine a cabeça de uma menina, já que sabemos que as meninas sempre se acham mais maduras que os meninos...

Não diga para crianças que pessoa tal pode ser má, não diga que um determinado tipo de pessoa pode ser perigosa. Não ensine suas crianças a ter preconceito, não crie esteriótipos. Ensine as crianças a defenderem seus corpos.

O abuso que eu sofri veio de meus irmãos mais velhos, dentro de casa. O que meu irmão de 14 anos fez contra mim de 9 anos foi um ESTUPRO. Um garoto de 14 anos já tem praticamente o tamanho de um adulto. Se eu vivesse meus 9 anos 1 milhão de vezes sem informação de como me defender eu seria ESTUPRADO por esse irmão de 14 anos 1 milhão de vezes, pois não seria possível imaginar que aquele garoto que era da igreja, e que me levava para tomar banho em lagos e pegar jamelão faria tal covardia. Mas se alguém tivesse me dito que uma pessoa pode pegar doenças graves se for tocada em tais partes, eu não deixaria NUNCA. Os mais velhos diziam que se um certo bichinho que dava na nossa casa mordesse uma pessoa, essa pessoa morreria em poucos minutos. Depois eu fui para a escola e descobri que isso era uma lenda, mas mesmo assim, até hoje eu INCONSCIENTEMENTE MORRO DE MEDO desse bicho me morder e eu morrer, porque os adultos que eu mais respeitava me ensinaram isso. Por isso se você ensinar seu filho que ele pode pegar doença se houver tais toques, seu filho gritará mais do que nunca se um abusador sexual tentar tocar.
Lembre-se que as doenças que uma criança pega se abusada sexualmente são as mais terríveis. Você não estaria exagerando nem um pouco.

Importantíssimo:

Algumas mães deixam as crianças peladas em casa para não ter que lavar as roupas o tempo todo, pois as crianças novas se sujam muito, ou quando ainda muito novos e quase bebês fazem xixi e defecam o tempo todo. Esse é um erro GRAVE que algumas mães cometem. Crianças devem ficar vestidas e NUNCA nuas, como algumas mães fazem. Isso ensina às crianças desde cedo a entender que elas são PESSOAS.

Ao ensinar sua criança a se proteger de pessoas que querem tocar em suas partes íntimas não seja uma exceção, ou seja, não diga "só eu que sou sua mãe posso tocar". Diga, por exemplo "NINGUÉM deve tocar nessas partes. Nem eu que sou sua mãe, nem seu pai, nem ninguém, só você." Por isso é importante mães, pais e avós entenderem que depois de uma certa idade as crianças devem tomar banho sozinhas. Apenas ensine-as que devem se lavar bem para ficar com uma boa saúde.

Existe o DISQUE 100, que serve para denunciar abusos sexuais, mas abusadores sexuais sabem se esconder e manipular muito bem. A melhor estratégia é ensinar as crianças a se defenderem.

Quando eu tinha 13 anos eu frequentava FLIPERAMAS, casas de jogos eletrônicos. Era comum homossexuais aparecerem oferecendo dinheiro em troca de sexo. Um dos estratagemas que eles usavam era dizer algo do tipo: "Você não é homem? Não gosta? Você é gay? Não gosta de comer?" Daí você vê os estratagemas usados por esses monstros. Eu respondia que gostava de mulher e queria fazer sexo por AMOR. Você não tem ideia de quantas vezes eu fui chamado de imbecil por falar que queria fazer sexo por amor, DEPOIS DO CASAMENTO. Ensine às suas crianças a importância do amor. Infelizmente, quem me ensinou isso não foram meus familiares. Foi um pastor. Por isso eu digo que é um ABSURDO que o amor tenha se tornado algo BREGA.

NUNCA diga que as partes da criança são sempre sujas. Qualquer coisa suja se lava com água. Entenda que cada parte que um pai ou mãe rebaixa numa criança é usada por um abusador como forma de tirar vantagem.

Uma dos estratagemas usados por abusadores sexuais é dizer "você não é mais criança". Abusadores de menores dizem para meninas novinhas "você já é mulher." É um estratagema desses desgraçados.

É importante não tentar ensinar adolescentes, pois eles sempre acham que sabem mais que os mais velhos. Por isso dê livros informativos para eles, que os instiguem.

Uma adolescente que faz sexo não corre apenas o risco de engravidar ou pegar uma doença sexualmente transmissível, mas também corre o risco de ser MORTA por um maníaco. Por isso, é muito perigoso ir num baile para arrumar alguém para "ficar". Camisinha não protege uma adolescente de um maníaco louco assassino de mulheres. Os adolescentes precisam entender que o amor e o compromisso são importantes SIM. E que amar de verdade é muito importante.

Por isso, eu insisto: mostre livros para os jovens adolescentes, explicando os perigos de deixar qualquer um tocá-los. Por exemplo, eu passei para umas meninas adolescentes de minha família reportagens que falavam do alto número de MORTES de ADOLESCENTES GRÁVIDAS, pois seus corpos não estão totalmente preparados para o sexo. Informação é a chave. Faça sua parte.
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Abusadores sexuais: Manipuladores covardes - Vídeos de reportagens

Abusadores sexuais são manipuladores, por isso geralmente são simpáticos e amigáveis. Veja que nos vídeos as pessoas sempre dizem que eram pessoas que pareciam ser muito boas.

Observem que no primeiro vídeo as pessoas falam que um padre abusador sexual era um homem brincalhão, que parecia ser uma pessoa muito boa. Esse padre chantageava uma menina de 13 anos para obter sexo.

No segundo vídeo, o estuprador chamou a sobrinha de cinco anos para rezar no quintal e lá ele começou a alisá-la e se masturbar. O indivíduo foi cínico ao ponto de dizer para a criança que eles iam rezar. Enfim, esses abusadores são cheios de malícia, mais do que malícia, são cheios de uma maldade cínica.





Mas é o terceiro vídeo que eu quero chamar mais atenção:

O pai abusava da filha. A mãe ficou sabendo dos abusos e foi brigar com ele, mas ele a convenceu de que não ia mais fazer aquilo. E continuou cometendo os abusos, obviamente. Aí eu queria explicar para as pessoas que esses abusadores sexuais sabem como manipular como ninguém. A mãe dessa menina pode ser indiciada por acobertar o marido abusador. É difícil explicar para quem nunca conheceu abusadores sexuais de perto que esses indivíduos manipulam com muita habilidade. Eu nem consigo culpar a mãe dessa menina por acobertar o pai estuprador, pois conheço a lábia desses abusadores, pois tenho irmãos abusadores sexuais, um deles foi preso em flagrante, mas acabou saindo livre em menos de 2 semanas.



Esse irmão que tinha sido preso por estupro veio à casa onde moro com minha mãe um tempo atrás dizendo que estava na igreja, dizendo que tinha se tornado um cristão fervoroso e que estava levando a religião a sério. Inclusive ele pregava para mim e queria orar por mim, com imposição de mão e tudo, como fazem nas igrejas. Ele disse que só ia ficar na casa alguns dias para ajudar fazendo algumas obras na casa. Eu o aceitei em casa, pois ele parecia ter as melhores intenções, e minha mãe dizia que ele estava levando a religião a sério. Até que um dia ele acendeu um cigarro dentro de casa perto de mim e de minha mãe. A partir daí eu percebi que tinha feito besteira ao deixar esse meu irmão que já tinha sido preso por estupro ficar em nossa casa.

Logo ele começou a arrumar encrenca comigo dentro de casa. alguns dias depois eu pedi que ele fosse embora. Ele não quis mais ir embora. A capacidade de manipulação de um indivíduo desses é inacreditável. O mais incrível é que mesmo depois que minha mãe viu esse meu irmão acendendo cigarro dentro de casa, ela continuou achando que ele era um cristão fervoroso, vítima de injustiças. Chegou um ponto que eu achei que eu é que ia que ter que sair de casa.
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Mulheres presas por pedofilia - Vídeos de reportagens

Abusos sexuais. São raras as denúncias contra mulheres, justamente porque CULTURALMENTE relacionamos a figura da mulher a figura de mãe. Mas da mesma forma que existem homens que cometem abusos sexuais, existem mulheres que também cometem.

Abaixo, deixo vídeos de reportagens de mulheres que foram presas por pedofilia ou abuso sexual contra menores. Aqui eu disponibilizo três reportagens de abusos sexuais cometidos por mulheres.

Diretora de escola é presa suspeita de abusar sexualmente de alunos em Senador Canedo


[Pedofilia] Mulher é condenada a nove anos de prisão por pedofilia em São Paulo


Mulher abusa de irmão de 3 anos!


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Estuprada - O relato desesperado de uma mulher que escapou de estupro nos EUA

Uma imigrante sofre uma tentativa de estupro ao passar por um parque, nos Estados Unidos. O criminoso disse para ela que ela estava pedindo por isso, por causa da forma que ela estava vestida. Ela relatou sua experiência terrível no vídeo abaixo.

Como várias mulheres vítimas de estupro, ela não quis dar queixa na delegacia. É compreensível, pois esse tipo de experiência é terrível para uma mulher, e não é fácil ir à polícia denunciar. E, na maioria das vezes que as mulheres dão queixa na polícia, os estupradores saem da cadeia em pouquíssimo tempo. Ou sequer são presos. Acho que as autoridades deveriam melhorar a segurança pública, vigiar mais os parques e áreas públicas.

Estupradores culpam suas vítimas pela forma que se vestem. Estupradores geralmente dizem que as mulheres pediram para serem estupradas por causa da forma que se vestem, e policiais dizem que as mulheres fazem mal em não denunciar. Eu digo que a polícia está fornecendo uma péssima segurança pública, em todo o mundo.


Vejam a tradução do vídeo abaixo, e logo mais abaixo veja o vídeo. Depois do vídeo há o texto em inglês.

Jovem mulher conta como ela escapou de um estupro num a parque, nos EUA.

"Olá, pessoal. Antes de mais nada, Se por acaso vocês ouvirem um barulho é porque eu estou na casa de amigos e há... tipo... uma obra sendo feita. Então, mas...

Algo aconteceu hoje. Tipo... Eu estava visitando meus amigos e quando eu estava indo para casa, eu estava andando, eu estava passando por este parque, e tinha um cara que se aproximou de mim e tentou me atacar. E ele foi... tipo... muito agressivo. Ele não tentou me bater, ele não tentou roubar meu dinheiro ou algo assim, mas ele tentou me estuprar. E eu tentei me defende, mas... ele era muito agressivo e ele tinha... tipo...ele tinha... tipo... uma pequena faca ou algo assim. Se alguém tenta te atacar apenas com as mãos ou te insulta ou algo assim... mas esse cara tinha uma faca. Por isso eu estava... tipo... muito assustada. E... Eu não estava vestida assim. eu estava... tipo... com um casaco cobrindo. Mas... tipo... eu estava usando vestido. E... ele me dizia que eu estava pedindo por isso, porque eu estou vestida assim. Porque eu estou vestindo uma saia. Eu estava tentando lutar com ele e havia pessoas se aproximando, tipo, chegando perto da gente, então eu acho que ele ficou assustado e fugiu.

Isso nunca aconteceu comigo antes. Eu... tipo... não vou a delegacia pois eu realmente não me lembro como ele era. Não consigo lembrar. Eu realmente não gostaria de falar sobre isso novamente... tipo... Na delegacia eles sempre perguntam um monte de detalhes então... Pessoal, espero que todos vocês estejam seguros. E espero que isso nunca mais aconteça comigo ou com vocês. O.K., tchau."






Young woman tells how she escaped rape in a park, in the USA.

"Hey guys. First of all, if you hear a noise that's because I am at my friend's house and there's... like... some construction going on. So, but...

Something happened today. Like... I was visiting my friends and when I was going home, I was walking, I was going through this park, and there was a guy who approached me and tried to attack me. And he was... like... very aggressive. He didn't try to hit me, he didn't try to steal my money or anything, but he tried to rape me. And I tried to defend myself, but... he was aggressive and he had... like...he had... like... a little knife or something. (...Indistinct mumbles...) If someone tries to attacks you(sic)... If someone tries to attack you just by hands or insults you or something... but this guy actually had a knife. So I was... like... really scared. And... I wasn't dressed like this. I had... like... a coat on. But... like... I had a skirt. And... he was telling me that, whatever, that I asked for it, because I'm dressed like that. Because I wear a skirt. I was trying to fight him and there were people coming closer, like, approaching us, so I guess he got scared and ran away.

So I know that any who look for this always (somewhat indistinct) ... like... it's dangerous. But it never happened to me before. I'm not going to... like... to the police station because I can't really remember how he looked like. I can't remember. I wouldn't really wanna to talk about it again... like... in the police station because they always ask a lot of details and stuff, so... I don't know why I always lose track (...) People, hopefully you all are safe. And I hope this will never happen again to me or to you. OK, bye."

Perfil de um estuprador

Como eu havia dito, um estuprador está doente mentalmente. Mas não é uma doença como esquizofrenia que pode ser tratada com medicação. Um estuprador é como um PSICOPATA. Ele vive num constante medo de ser pego. E isso causa muito sofrimento mental. A doença que eu observo é que eles têm mais medo de ser pegos do que sentem remorso. Esses indivíduos têm medo de apanhar pelo que fizeram.

São pessoas acomodadas para a vida por um lado, mas por outro lado sentem um grande sentimento de vitória e realização ao conseguirem escapar impunes de seus atos, como se isso compensasse pela ineficácia em outros setores da vida. Cada momento que eles escapam impunes, eles consideram como uma grande vitória.

Eu tenho dois irmãos que foram pegos cometendo estupro, mas acabaram escapando. Eu descreverei algumas conversas que tive com eles, pois tenho certeza que isso ajudará as pessoas a compreenderem a questão. E eu também gostaria que meus outros familiares vissem isso que eu estou escrevendo e que entendam que estão cometendo UM ERRO GRAVE ao serem coniventes com esses irmãos que cometeram esses atos graves.

Eu gostaria que esses irmãos estupradores tivessem ficado presos, pois infelizmente, impunidade é um estimulo para que criminosos voltem a cometer crimes, mas gostaria também que eles fossem submetidos a um TRATAMENTO PSICOLÓGICO na cadeia, pois eles não estão bem consigo mesmos mentalmente, e essa questão mental que leva estupradores a voltarem a cometer estupros.

Eu digo para esses meus irmãos que eles precisam aprender a lidar com isso e precisam de TRATAMENTO SIM. Ambos foram pegos em flagrante, mas mesmo assim, negam. Um é meu meio-irmão, ou seja, é irmão apenas de parte de mãe. Esse meio irmão é o mais velho de todos, e abusava da enteada e da filha, de acordo com a descrição de meus revoltados sobrinhos. O outro que cometeu estupro é meu irmão germano mais velho.

Irmão germano é um irmão filho do mesmo pai e da mesma mãe, em contraste com meio-irmão, que é irmão apenas da parte de mãe ou apenas da parte de pai.

Esse meu irmão germano mais velho esteve preso por estupro, mas acabou saindo em menos de um mês, devido a fragilidade de nosso sistema judiciário. Um policial deve se sentir totalmente frustrado e revoltado, depois de prender um estuprador em flagrante, e saber que o criminoso acaba saindo livre e impune.

Esse meu irmão germano mais velho abusava sexualmente de irmãos menores quando ele era adolescente.

Revolta na prisão (Um adolescente que abusava de irmãos menores e que depois de adulto acabou preso abusando de menores)

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Estupro: um crime revoltante

Muitos estupradores cometem estupro por que sabem que existe uma grande impunidade e, às vezes, quando policiais conseguem prender estupradores, são obrigados a soltá-los, devido à falhas em nosso sistema judiciário.

Abaixo, deixo o vídeo da reportagem de um estuprador que abusava sexualmente da própria sobrinha de 05 anos.



No vídeo, o apresentador Marcelo Rezende diz que a única solução para estuprador é pena de morte. Às vezes, eu também chego a pensar como o Marcelo Rezende. Mas eu tenho pessoas em minha família que cometeram estupros e por isso sei, mais o menos, como um indivíduo desses pensa e por isso acredito que um indivíduo desses esteja doente mentalmente.

Mas a doença desses indivíduos não se resolve com medicação. Um coquetel de medicações poderia ajudar um compulsivo sexual, mas uma pessoa que comete estupro não faz isso por causa de compulsão sexual. Um indivíduo que chega a abusar sexualmente de uma criança, faz isso por complicações psicológicas.

Uma pessoa comentou aqui: "Veja que existe a castração química, que é, grosso modo, uma bomba de hormônios para inibir o desejo sexual do abusador, de modo que este pudesse, em tese, voltar ao convívio social."

Mas não é possível uma "castração química" curar uma pessoa que comete abusos sexuais. Pois muitos abusam sexualmente com a mão, ou com a língua. Por isso não adianta "castrar".

Por isso, amanhã eu estarei publicando o perfil de um estuprador, de acordo com as observações que eu fiz de meus próprios irmãos, que cometeram estupros.

Observem que eu sinto muita vergonha de ter que publicar isso, portanto gostaria que as pessoas não me julgassem mal.


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Fourteen-year-old girl describes how she was date-raped

The book "It happened to Nancy", published by Avon Books inc., is from the diary of a fourteen-year-old girl, recounting actual events. In her diary she describes, painfully, how she was seduced by a man and date-raped. This information will help to bring awareness, and will help in the fight against rape and sexual abuse.

The ellipses (...) indicate the omission of one or more sentences.

The reproduction is for educational purposes only.

"Just as I raced in the house all hot and sweaty, the phone rang. Guess who. Who else? He said he'd called twice before I got in, but I couldn't have gotten here any faster if I'd been able to fly. It's like Christmas and all the birthdays parties in the world combined, with the Fourth of July sparklers and firecrackers thrown in.

Collin is going to come over and fix dinner for just the two of us! He says he's the world's fanciest, smanciest cook, and it will be a dinner that we'll never forget, a special, special dinner that will be our favorite to the end of time. And it will be! (...)

It was was fun. Like playing house for real, with real music and real laughter and real wine cooler in Mom's beautiful, real champagne glasses.

(...)

After a while, he lit a fire in our little fireplace and oops - I remembered I was supposed to spend the night with El.

Scared to death that her mom might drop by to pick me up before I could call her, I dialed the phone frantically. What would she think if she dropped in? and she might; she had a key for emergencies.

(...)

I told her I had real bad cramps, and I wanted to sleep in my own bed.

At first she seemed unsure; then she made me promise to go put the latches on both doors, and she waited on the phone for me to do it. It was funny, Collin and I giggling quietly as we tiptoed to each door and bolted it.

Finally, Mrs. Warner wished me good night and hung up, and Collin and I crumpled on the floor in fits of laughter.

(...)

I made Collin promise that he would leave at the stroke of midnight.

(...)

Collin mixed a little bottle of something in our wine cooler, and it kind of ruined the taste, but at this point I couldn't say or even think anything negative. He had started becoming a little handsy, and I liked it... but I didn't like it too.

(...)

It seemed like only seconds had passed when the clock started chiming midnight. I scrambled to my feet, tipsily walked toward the door to hold it open for him.

The next thing I knew, Collin had picked me up bodily and was carrying me into my mother's room. I struggled like crazy. I wanted to... but I didn't want too... Collin whispered I should... I cried I shouldn't...

Collin dropped me down on my mother's soft flowered comforter, and I fought back with all my might.

(...)

The whole scene keeps going over my brain like a stuck record. My pleading, then screaming, "No, Collin, no. Please. Please, Collin... don't."

(...)


After a while, Collin pulled back and looked at me like I had hit him in the face with a crowbar or something. He seemed mortally wounded. "You mean you don't love me?" I could feel his pain.

(...)

In spite of myself, I blubbered, "Yes... I guess I love you... but..." He started again, and I tried to squirm away, hitting and pushing. "Collin, I'm only fourteen, I'm only in junior high school... (...) Tears and snot were running down my face. It was awful but he didn't seem to care. I tried every way I knew to get away. I even bit him... but he raped me."

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Muitas famílias de pacientes psiquiátricos são desestruturadas - Exemplo de minha família: Meus irmãos cometeram estupro

Eu não pretendia contar a história dos abusos sexuais acontecidos em minha família. Não é fácil arranjar a coragem para contar tal história.

Eu contei aqui que meu irmão, 5 anos mais velho que eu, abusava sexualmente de irmãos mais novos quando adolescente e foi preso depois de adulto, em flagrante, por estupro. Já o meu outro irmão abusava sexualmente da filha e da enteada e foi expulso do bairro onde ele morava quando todos os vizinhos descobriram isso. Revoltados, os milicianos o expulsaram do bairro e disseram que o matariam se ele voltasse lá. Sem ter onde morar, esse meu irmão veio morar na casa de minha mãe, comigo!

Da mesma forma, o meu irmão que tinha sido preso por estupro também veio a morar na casa de minha mãe, comigo! Esse meu irmão que foi preso por estupro era casado (amasiado) e morava em outro lugar, onde a mulher dele o sustentava. E infelizmente, eu suspeito que esse irmão que foi preso por estupro veio para minha casa fugindo de alguma coisa muito errada que ele fez onde morava. Queria ver algum outro irmão aceitar que esses indivíduos fossem morar com eles. (Todos meus irmãos casaram.)

Eu trabalhei no CDI com um ex-presidiário chamado Ronaldo Monteiro, e esse ex-presidiário achava importante falar sobre o crime que cometeu para prevenir os jovens, para que não entrem no mundo do crime. O cara é um exemplo.

Porém a postura de meus irmãos é inversa. Eu aceitei que eles viessem morar conosco, mas fiquei revoltado quando vi que eles culpam suas vítimas! Se eles acham que o que eles fizeram é certo, é LÓGICO que eles poderão voltar a fazer. E isso me preocupa muito.

Respondendo a alguns comentários amigáveis:
Eu já teria me afastado de minha família desde o momento em que eu escrevi o primeiro texto sobre abuso sexual, pois eu o escrevi quando a situação com os familiares já estava insuportável. O que me mantém em casa é o senso de responsabilidade. Do contrário, eu iria morar na rua, que seria bem melhor, garanto para vocês.

Eu realmente preciso passar algum exemplo positivo para os meus sobrinhos e para os mais novos. Muito de meus sobrinhos já se envolveram em crimes. Um sobrinho meu foi assassinado a facadas. Eu contei aqui o momento em que um sobrinho meu apanhou de policiais em minha presença. (Eu estava em outro cômodo da casa e ouvi os policiais batendo nele.) Depois esse sobrinho me disse "você sabe que eu levo essa vida por causa de seu irmão."

Meus sobrinhos não se envolveram em crimes sexuais, mas eles têm o péssimo exemplo de um pai que abusava de suas irmãs e um tio que foi preso por estupro. Por esse motivo eu luto para continuar em casa, pois é a única forma de ainda lutar para melhorar essa família de alguma forma.

Também mostrei que minha família era pobre, meu pai era distante, etc, para que as pessoas entendam que muitos enveredam para o crime não apenas por maldade, mas também por falta de condições e falta de estrutura familiar. E também preciso mostrar que pacientes psiquiátricos na maioria das vezes são vítimas. A minha voz é necessária para falar por outros que não tiveram minha sorte.
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Como uma criança ou adolescente pode se defender e denunciar abusos sexuais cometidos por familiares

Como fui abusado sexualmente por familiares quando criança, decidi publicar aqui algumas dicas para que as crianças e adolescentes de hoje em dia saibam como proceder diante de um abuso sexual cometido por uma pessoa da família.

Abuso sexual é quando alguém mais velho constantemente toca seus órgãos sexuais, suas partes íntimas, vagina, pênis, ânus, ou seios. Lembre-se que muitas vezes essa pessoa fará isso como se fosse uma brincadeira.

Caso você sofra abuso sexual de uma pessoa da família maior de idade você deve denunciar ao CONSELHO TUTELAR de sua região. Fale sobre isso com um(a) professor(a) de confiança, ou com o(a) diretor(a) da escola. Mas se você sofre abuso sexual de uma pessoa mais velha que você, mas menor de idade você está numa situação mais complicada, mas tem solução.

Importante notar que pessoas que cometem abusos sexuais geralmente são pessoas simpáticas, APARENTEMENTE honestas e trabalhadoras, isso porque essas pessoas que cometem abuso sexual sabem como criar uma ótima imagem para si.

Por isso NUNCA faça queixa do abuso a outro familiar, pois como quem comete abuso tem ótima imagem não acreditarão em você, não levarão a sério. Denuncie somente ao conselho tutelar, ou talvez a um advogado ou psicólogo.

O principal motivo que me leva a escrever sobre abuso sexual é alertar as vítimas da importância de denunciar. Meu irmão que abusou sexualmente de mim na infância foi preso abusando de outras crianças quando adulto. Portanto se você criança ou adolescente denunciar um abuso sexual você estará protegendo outras crianças que poderão ser abusadas no futuro se você não denunciar.

Importante persistir na denúncia, pois geralmente pessoas que abusam sexualmente insistem nos abusos mesmo depois de serem advertidas.

Importante notar que quem comete abusos sexuais talvez tenha sofrido abusos também quando criança; ou talvez tenha bloqueios de ordem cultural que o impeça de buscar um relacionamento saudável com pessoas de sua idade. Portanto, ao denunciar, você estará ajudando não apenas a proteger outras crianças, mas também estará dando à pessoa que cometeu abusos uma chance de buscar se tratar e se recuperar. Portanto, DENUNCIE.
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Um abusador sexual cria uma boa imagem para si - Um abusador sexual cria uma imagem impecável...

Os assédios homossexuais do irmão mais velho continuaram um tempo ainda. Uma vez ele cismou de me forçar a fazer sexo oral. Agarrou minha cabeça e foi forçando em direção ao seu pênis. Evidentemente o irmão mais velho era mais forte que eu, como eu não podia enfrentá-lo comecei a chorar desesperado. Nisso minha mãe apareceu.

Quando meu irmão, 5 anos mais velho que eu, tentava me forçar a fazer sexo oral nele, minha mãe chegou, ao ouvir meus choros desesperados.

-Não pode fazer isso, ela disse, senão ele vira bicha!

Além de dizer isso, ela não fez mais nada. Não dia seguinte eu estava sendo atacado de novo. Importante as pessoas entenderem que um abusador sexual tem uma aparência simpática e inocente. Ele fazia isso rindo. É possível que minha mãe achasse que ele só estivesse brincando. Mas é difícil para uma criança entender porque uma mãe não toma nenhuma providência rígida com um filho que faz isso com um irmão menor.

Na época era difícil para mim entender, principalmente porque minha já tinha me batido pelo simples fato de eu brincar com uma menina branca. Mas hoje em dia eu entendo. Esse meu irmão trabalhava, ajudava em casa, enfim, dava dinheiro para minha mãe. Minha mãe tinha certeza de que ele tinha feito isso sem nenhuma maldade. E eu, por mais corajoso que fosse, não teria coragem de falar sobre isso. Principalmente porque eu já tinha visto que ela não tinha tomado nenhuma providência antes.

Esse meu irmão era um menino evangélico. Mas pouco a pouco ele foi deixando a igreja. Depois começou a fumar. Era insuportável ter que aguentar cigarro dentro de casa. Aquela casa já tinha se tornado um inferno: além de ter que aguentar um irmão mais velho me passando a mão por trás, ainda tinha que suportar ele fumando dentro de casa. Mas com certeza ele chegou a esse ponto por se tratar de uma família pobre, de pouca instrução. Além disso, meu pai vivia distante. Meu pai morreu quando eu tinha uns 10 anos, aproximadamente. Enfim, era uma família desestruturada.

Não tinha ninguém para me defender dos abusos sexuais desse irmão mais velho; e além disso, o outro era bem covarde e traiçoeiro, e às vezes me batia ao ponto de tirar sangue.

Para me defender desses irmãos covardes, eu comecei a treinar luta sozinho, tentava criar uma forma de defesa, inventava chutes, socos... mas todo esse assunto deve ficar para uma oura hora. Agora eu devo fechar falando sobre a imagem que um abusador cria para si.

Um abusador sexual geralmente passa uma imagem fantástica. Por isso, nunca se deve denunciar os abusos para familiares, pois a vítima acabará sendo desacreditada, ou pior: acabará levando a culpa e tornando a situação pior. Dificilmente um conhecido do abusador acreditaria que uma pessoa que parece ser tão boa faria uma coisa dessas. A melhor coisa a fazer é falar com o Conselho Tutelar. A vítima de abusos sexuais menor de idade pode procurar um professor de confiança e buscar entrar em contato com o conselho Tutelar.

a seguir faço uma publicação mais direcionada a crianças e adolescentes que são vítimas de abuso e como proceder.

Abuso sexual - Como acontece o aliciamento

Quando eu tinha nove anos, eu gostava muito de ler. Mas os meus pais raramente davam dinheiro. Então o meu irmão cinco anos mais velho começou a oferecer dinheiro em troca dessa perversidade sexual que é o incesto. Daí que o outro começou a oferecer dinheiro também. De que outra forma eu ia conseguir dinheiro? Então eu aceitava. Porém um dia aconteceu algo horrível que fez com que eu não aceitasse mais aquele aliciamento, por dinheiro nenhum.

Na época, minha mente de criança não entendia aquela maldade. Eu já percebia que havia algo de esquisito naquela prática, pois o outro irmão já não se submetia mais. Mas eu não imaginava que era algo tão grave e doentio. Mas eu precisava de ler livros para entender o mundo, e não havia outra forma de conseguir um dinheirinho para comprar livros e gibis.

Quando durante a prática algo diferente aconteceu. Eu me afastei horrorizado, dizendo:
- Você mijou em mim!
Esse perverso irmão disse rindo, como se fosse a coisa mais natural do mundo:
-Ora, eu gozei.

Eu nem sabia o que era isso. Vim a saber anos depois. Anos depois que eu vim a saber que existem homossexuais que abusam de menores e de crianças. Depois dessa nojeira, obviamente eu nunca mais aceitei nenhum aliciamento. E isso me ensinou a ter NOJO de qualquer tipo de fraude, nojo de qualquer tipo de corrupção. Hoje em dia, ao ver fraude em qualquer ambiente em que eu estiver, eu me afasto. Por isso tive dificuldade para me manter em alguns empregos. E me afastei do sistema de saúde mental pública, onde há muita coisa irregular. Eu passei a ver o sistema de dentro ao participar do projeto da Secretaria Municipal de Saúde com a ONG de informática.

A nojeira não é o indivíduo ser homossexual. A nojeira é o indivíduo praticar sua homossexualidade com irmãos menores, em vez de arrumar coragem e buscar um namorado de sua idade.

Como eu tinha dito antes, talvez ele não tivesse buscado um namorado de sua idade simplesmente por ser da igreja. A igreja evangélica condena a homossexualidade. Daí ele tinha que buscar satisfazer seus desejos homossexuais com irmãos menores. Um alerta para as igrejas: reprimir o amor homossexual gera abusadores de menores. Basta ver o que aconteceu na igreja católica, com os padres pedófilos. Eu fui vítima dessa nojeira, por isso luto mesmo para que as igrejas aceitem o amor homossexual. E digo que isso seria algo que agradaria a Deus, pois certamente diminuiria esses abusos sexuais absurdos.

O irmão de onze anos parou com as práticas homossexuais de vez, mas infelizmente, o irmão que tinha quatorze continuava agarrando, passando a mão, etc. Provavelmente o irmão de onze anos não era homossexual e era apenas induzido pelo irmão de quatorze.
Nota: eu nunca senti vontade de fazer sexo com homens e nunca entendi porque alguns homens que se julgam heterossexuais procuram ter relações com outros homens. Não entendo qual a graça nisso. Acho que o legal do sexo é se complementar com uma pessoa diferente sexualmente. E não me considero muito homem, pois acho o Thiago Lacerda charmoso, por exemplo, só não tenho nenhuma vontade fazer sexo com ele. Acho que certos homens têm belos corpos, etc.

Os assédios homossexuais do irmão mais velho continuaram um tempo ainda. Uma vez ele cismou de me forçar a fazer sexo oral. Agarrou minha cabeça e foi forçando em direção ao seu pênis. Evidentemente o irmão mais velho era mais forte que eu, como eu não podia enfrentá-lo comecei a chorar desesperado. Nisso minha mãe apareceu.

CONTINUA em Um abusador cria uma boa imagem para si - Um abusador cria uma imagem impecável...
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Abuso sexual intrafamiliar - O incesto entre irmãos

Pessoas que cometem abusos sexuais geralmente são pessoas encantadoras, simpáticas e aparentemente trabalhadoras. E mesmo quando essas pessoas não são trabalhadoras, elas conseguem criar uma boa imagem para si, pois são boas para manipular.

Abuso sexual intrafamiliar é o abuso que acontece dentro da família, quando um pai ou uma mãe abusa de um filho ou de uma filha, ou quando um irmão abusa de uma irmã, ou vice-versa, ou quando um irmão abusa de outro irmão. O último caso é o que causa mais vergonha, portanto menos denunciado.

Mas é necessário levar em consideração que essas pessoas também podem ter sido vítimas de abusos, ou talvez tenham outros bloqueios de ordem cultural ou religiosa. A meu ver, essas pessoas que cometem abusos sexuais têm bloqueios, dificuldades de se relacionar com a própria sexualidade.

Abusadores ganham a confiança de suas vítimas. Não tinha como imaginar que meus irmãos mais velhos chegariam a esse ponto. Meus irmãos mais velhos me levavam para nadar em riachos, pegar jamelão, pegar jaca, o mais velho fazia patinetes em que brincávamos, etc. E esses irmãos trabalhavam vendendo coisas no trem e eram evangélicos. Não dava para imaginar que esses irmãos fariam algo tão mau. Aparentemente, acima de qualquer suspeita. Depois de adulto, meu irmão mais velho foi preso em flagrante cometendo estupro. (Como relatado em Revolta na prisão.)

Aviso:
a descrição que eu vou fazer será pesada. É necessário deixar claro como a coisa acontece. É a única forma de combater essa praga em nossa sociedade.

Eu tinha nove anos, e não sabia nada de sexo e reprodução. Aí meus irmãos vieram me dizer como era a coisa e como era "normal", que assim que as crianças nasciam. Fiquei um bom tempo achando que crianças saíam pelo ânus. O irmão mais velho tinha quatorze e anos e o outro irmão tinha onze. De minha experiência, posso dizer que uma criança de nove anos NÃO TEM NENHUMA EXCITAÇÃO SEXUAL. Daí que eu não eu conseguia achar graça, não conseguia ereção, para ficar claro. Aquilo não era divertido, eu só ia porque o meu irmão de onze anos incentivava. A partir do momento em que o irmão de onze anos parou de participar eu também parei. Mas aí começou outro ciclo.

CONTINUA em Abuso sexual - Como acontece o aliciamento.
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Estupradores ficam impunes

Nesta publicação tratarei das consequências dos estupros, e principalmente sobre as consequências da impunidade. Por isso eu compartilho vídeos de reportagens que falam sobre estupradores.

No primeiro vídeo um homem abusou sexualmente de uma menina de 7 anos. Chegou a ser preso, mas saiu logo. Ao sair da prisão, começou a ameaçar a família da vítima. Resultado: o irmão da menina que foi abusada o matou.

Uma pessoa que cometeu abuso sexual deveria seguir um tratamento e um acompanhamento social por motivos de segurança. Aí é que seria necessário o trabalho dos psiquiatras e psicólogos.

No segundo vídeo um homem tentou estuprar uma mulher. Depois agrediu o marido da vítima. Resultado: o filho da vítima acabou matando o estuprador.

A mensagem que eu quero passar é que crimes sexuais não são tratados com o rigor que deveriam. Provavelmente o indivíduo que matou o estuprador da irmã ficará mais tempo na cadeia que o estuprador.

Além disso, jogar um indivíduo como um estuprador de volta para a sociedade coloca em risco a vida do próprio estuprador, e não apenas dos outros.





Mas eu fiquei mais tempo internado no manicômio do que uma pessoa que conheço que ficou na cadeia por estupro. A pessoa saiu da cadeia e não foi encaminhada para nenhum tratamento. Eu só pude sair do manicômio com a condição que fosse encaminhado para um "Centro de Atenção Psicossocial", pois eu era considerado perigoso pelos psiquiatras. Mas nunca matei e nunca estuprei ninguém, aliás sequer cometi agressão nenhuma grave, ninguém ficou ferido por minha causa.

O psiquiatra e a assistente social me disseram que eu só poderia sair do manicômio se fosse para o "Centro de Atenção Psicossocial", que é uma espécie de manicômio de portas abertas.

Pessoas que cometem abusos sexuais têm problemas psicológicos, sem dúvida. Quem comete abuso sexual com certeza têm problemas para se relacionar. Deveriam ser encaminhados para psicólogos e psiquiatras.

Por que estupradores não são encaminhados para psicólogos e psiquiatras? Provavelmente porque não existe nenhuma medicação para estupradores, não seria possível lucrar com o comércio das medicações psiquiátricas com os estupradores.

Revolta na prisão - CONCLUSÃO

Minha irmã perguntou o que poderia ser feito para tirar meu irmão da cadeia. Ele tinha sido preso em flagrante fazendo sexo com uma menina de 14 anos. O homem da polícia informou que só se ele se casasse com a menina.
Aí a mulher de meu irmão disse ao homem da polícia: "Foi armação daquela menina. Ela fez isso para me separar dele."
Aí o homem da polícia corrigiu enfaticamente: "Não, não era uma só, não. Eram duas. Enquanto ele pegava uma a outra esperava a vez." O homem da polícia deu uma risadinha - não sei se de raiva, de nervosismo, ou por pura ironia pela ingenuidade da mulher - e continuou: "O cara é bom mesmo."

Meu irmão permaneceu apenas 13 dias na prisão, saindo no dia 31 de outubro; pois depois a menina que tinha sido seduzida pediu chorando que o soltassem, dizendo que o amava.

Estou fazendo este relato por considerar que tenho uma parcela de culpa por essas meninas terem sofrido abuso sexual e tenho uma parcela de culpa pelo que a mulher que o sustentava passou, agora ex-mulher, pois ele a abandonou e está na casa da mãe. Se eu tivesse alertado as pessoas antes talvez isso inibisse as ações de meu irmão e tais crianças não fossem abusadas.

Como eu tinha colocado anteriormente, eu observei que esse meu irmão tem alguns bloqueios, dificuldades de se relacionar, pois normalmente um rapaz de 14 anos procura namoradas na escola ou na rua, e não teria coragem de abusar sexualmente de um irmão de 9 anos que era totalmente ingênuo e achava que era uma brincadeira inocente.

Talvez esse meu irmão tivesse problemas para se relacionar com meninas, ou talvez ele fosse HOMOSSEXUAL. Como ele era um garoto evangélico, talvez ele não pudesse falar de seus desejos homossexuais com os outros garotos evangélicos de sua idade; pois a igreja sempre considerou homossexualidade como um PECADO. Não sei. Talvez a única forma de satisfazer seus desejos homossexuais fosse em casa, com irmãos menores.

E quanto ao outro irmão que tinha 11 anos, será que foi dele a ideia das relações homossexuais? Já que esse não tinha nada de ingênuo. Também não sei. Ele também era religioso, da igreja. Assim como meu outro irmão mais velho, que era pastor, e abusou sexualmente da enteada e depois da filha.

E quando meu irmão foi preso em flagrante acusado de estupro, ele era um evangélico, frequentava igreja e pregava para mim, um evangélico que traía a mulher; e a propósito, não eram casados no papel, eram amasiados. É revoltante. Sei que por isso muitos odeiam evangélicos, mas gostaria se salientar que há evangélicos VERDADEIROS. Nem todos são hipócritas e impostores.

Eu nasci num lar de evangélicos, você pode ter certeza que eu estou muito mais indignado que você. TODOS os meus irmãos foram batizados, menos eu. Eu sou o herege da família.

Dois de meus irmãos saíram da igreja, porém um deles continua. O que continua na igreja é o que foi preso.

O FIM?

"Revolta na prisão" acaba aqui, porém mais adiante pretendo falar mais do ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR que sofri, pretendo ir a fundo no tema, para que as pessoas entendam mais sobre essa monstruosidade, que pouco é falada na imprensa.

De fato, pretendo publicar aqui meu diário de infância. O que eu escrevi quando criança serve muito bem para ilustrar a vida de uma criança ANTES de um abuso e DEPOIS. É chocante.

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Revolta na prisão 2a parte - Quando a vítima leva a culpa

Continuação da 1a parte:

Meu irmão tinha sido preso EM FLAGRANTE no dia 18 de outubro de 2002, acusado de ESTUPRO. Ele foi pego num local totalmente IMPRÓPRIO fazendo sexo com uma menina de 14 anos. FLAGRANTE quer dizer que ele foi pego NO ATO, ou seja, foi VISTO cometendo o delito, e portanto nem precisou de provas ou inquérito para justificar a prisão. Foi um caso de sedução de menores. Sedução de menores é considerado ABUSO SEXUAL.

Eu tinha confundido o número do artigo quando coloquei anteriormente que meu irmão tinha sido enquadrado no artigo 218. Na verdade ele foi enquadrado no artigo 217 do Código Penal Brasileiro, que hoje em dia está REVOGADO. Ou seja, poucas pessoas sabem, mas hoje em dia, aqui no Brasil, não é mais considerado crime um adulto fazer sexo com uma pessoa menor de 18 anos e maior de 14, mas é considerado crime um adulto FILMAR menores fazendo sexo, ou ter fotos e filmagens de menores fazendo sexo ou em poses sexuais; isso por causa da grande exploração sexual a nível MUNDIAL difundida pela Internet.

É uma vergonha a forma que a Lei brasileira lida com a exploração de menores. Nos Estados Unidos, por exemplo, adulto fazer sexo com menores é considerado ESTUPRO (Statutory Rape), e não importa se é namorado ou não. Eu concordo com a Lei estadunidense. Mas apesar de LEGALMENTE ser permitido um adulto fazer sexo casual com menores (absurdo!!!) no Brasil, CULTURALMENTE o povo brasileiro NÃO aceita, e quem viola menores aqui no Brasil sempre teve que enfrentar a fúria popular. E foi essa fúria popular que meu irmão teve que enfrentar.

Na sexta-feira, dia 25 de outubro de 2002, fomos visitá-lo minha irmã, a mulher dele e eu. Ficamos sabendo que os presos queriam bater nele. Depois vimos que ele estava machucado. Não sei dizer se era uma doença ou alguma violência cometida por outros presos.

Um crime como abuso sexual de menores revolta até mesmo os criminosos, e mais ainda quando o criminoso que abusa coloca a culpa na vítima, dizendo que foi seduzido. Esse mesmo irmão abusou sexualmente de mim quando eu tinha 9 anos e ele 14. Garanto que eu não o seduzi.

Antes de contar o chocante final desta história, gostaria de expressar meu desejo de que haja TRATAMENTO para pessoas que cometem abuso sexual, estupro, e outras agressões sexuais e violações sexuais de todo tipo; pois me parece totalmente evidente que quem comete violações sexuais têm graves conflitos psicológicos, graves bloqueios, graves dificuldades de relacionamento. Por isso coloquei este triste exemplo de meu irmão que abusava e explorava sexualmente seus irmãos menores quando tinha 14 anos e acabou preso quando adulto, mais uma vez abusando de menores.

Várias vezes sugeri aos meus irmãos que buscassem tratamento, sugeri isso a todos eles, pois TODOS estão envolvidos em abusos sexuais, mais ou menos graves. Mas o que eu pude observar é que eles têm preconceitos contra doentes mentais e considerariam uma humilhação fazer tratamento psiquiátrico, ou mesmo psicológico. Esses irmãos me chamam de maluco e várias vezes os filhos menores de meus irmãos me chamaram de maluco DO NADA. Lógico que essas crianças aprenderam a chamar os outros de maluco com os pais, pois lidei com filhos de pacientes do CAPS e nenhum deles NUNCA me chamou de maluco.

Escrever sobre coisas tão vexatórias me enche de vergonha, não gostaria de ter que admitir que tenho irmãos que chegaram ao cúmulo de cometer crimes tão graves como abuso sexual; e pior do que o crime é que eles culpam suas vítimas e não demonstram nenhum remorso.

Mas a conclusão desta história real é uma vergonha muito, muito maior.

Clique aqui para ler A CONCLUSÃO

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