Porém, estranhamente, alguns deles reivindicam o direito de acessar Orkut no horário de serviço. Ora, se eles não têm tempo para ajudar a evitar crise das pessoas na hora do almoço como vão ter tempo para acessar internet? Há alguns técnicos de saúde mental que queriam acessar internet para assuntos pessoais sem precisar de respeitar os horários da Escola de Informática do CAPs. Sem precisar aprender sobre acesso com segurança. Sem chance. Daí esses técnicos de saúde mental dizem que já sabem tudo. Ora, pessoal da saúde mental. Aqui na informática quem avalia quem sabe e quem não sabe sou eu. NA ESCOLA DE INFORMÁTICA E CIDADANIA EU SOU O TÉCNICO E VOCÊS SÃO OS USUÁRIOS. VOCÊS, USUÁRIOS DOS COMPUTADORES... EU, TÉCNICO DE INFORMÁTICA.
Tanto a administradora do CAPs, quanto a diretora e a coordenadora têm dado apoio ao trabalho da EIC. EIC quer dizer Escola de Informática e Cidadania. E outros técnicos também apoiam bastante o trabalho. Mas ainda há muito há ser conquistado para que esse trabalho dos usuários seja respeitado.
VAMOS TRANSFORMAR O ALMOÇO DOS USUÁRIOS EM ALGO RESSOCIALIZADO
Como já disse, me preocupa o almoço do CAPs. Eu devo sair da Escola de Informática do CAPs e entrarão outros educadores. E eu estarei lutando para que esses novos educadores possam comer no CAPs sem constrangimento. Pois eu não como, pois comer no CAPs é reviver momentos de internação. Isso poderia me levar a crise devido à barafunda que é. E a culpa não é dos cozinheiros e nem dos usuários. Ora, é dever dos técnicos de saúde mental do CAPs buscar ressocializar os pacientes. E o almoço dos usuários CAPs é tudo, menos ressocializado.
Apesar de haver técnicos do CAPs Rubens Corrêa que contribuem de forma legal para a Escola de Informática, ainda há alguns que estão bem indiferentes. Mas o que me deixou triste também foi um grande sinal de desrespeito da parte de uma enfermeira que foi escolhida como nova coordenadora da Escola de Informática e Cidadania do CAPs! Ela insinuou que eu não tenho recebido os usuários do CAPs. Foi o maior preconceito que eu já ouvi na vida.
Essa enfermeira está sempre no CAPs, mas parece que não repara no que está acontecendo. Eu estou sempre recebendo todo tipo de usuários do CAPs. Inclusive usuários considerados "retardados" que comigo chegam a ligar e desligar o computador sozinhos. Por que ela não luta para que haja técnicos ajudando a organizar o almoço do CAPs? Aliás, por que ela não ajuda a organizar o almoço dos usuários do CAPs? Não precisa cozinhar. Basta evitar discussões entre cozinheiros e usuários. Evitar estresse desnecessário. Almoço na barafunda não é nada terapêutico. E ambiente terapêutico é um direito dos usuários. Assim diz a lei 10.216, Art2º, VIII.
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ResponderExcluirBest Regards
D Bunker
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