Registros da Situação da Psiquiatria Pública

Este site PACIENTE PSIQUIÁTRICO tem registrado os abusos comuns na saúde mental pública brasileira, mesmo para que depois sirva de testemunha para que os profissionais relapsos NÃO TENTEM NEGAR o que acontece.

Aqui foi registrado sobre o erro médico do psiquiatra que me prescreveu lítio sem fazer os exames exigidos, uma irregularidade séria que coloca em risco a vida do paciente psiquiátrico.

Aqui foi registrado as consequências da droga chamada lítio, como perda de sono. Aqui também foi registrado também que para conseguir dormir eu precisava deixar de tomar lítio.

Deixava de tomar um dia ou outro, pois não podia deixar de tomar a droga por completo para me proteger da pressão psicológica que fazem contra quem deixa de tomar medicação. Quem deixa de tomar medicação é intimidado e pressionado. Dizem que a pessoa vai se dar mal, etc. Enfim, fazem uma pressão psicológica que prejudica qualquer ser humano.

Registrei aqui as irregularidades de CAPS que estavam fechando cada vez mais cedo e expulsando pacientes psiquiátricos dos ditos CAPS, causando desconforto psicológico nos pacientes, além de ser um abandono de emprego.

Enfim, expliquei como a portaria dos CAPS não é respeitada e o CAPS que deveria fechar 18h fecha bem mais cedo.

Comentei sobre a falta de respeito que é criar uma lei que nunca é respeitada.

E principalmente registrei que eu precisava deixar de tomar uma medicação para conseguir dormir.

Acho que ficou claro para qualquer pessoa, não importa o quão ignorante seja, que os psicotrópicos NÃO SÃO ESSENCIAIS, pois se fossem essenciais eu não poderia suportar tanto tempo tomando uma medicação que me tirava o sono.

Enquanto tomava tal medicação é LÓGICO que eu não estava corretamente medicado. Qualquer débil mental consegue entender isso. (Me desculpe a expressão, mas quero deixar bem claro que NÃO ADMITO NINGUÉM tentando se fazer de desentendido. Até um deficiente mental consegue entender isso.)

Também registrei o momento em que fui submetido a PRESSÃO PSICOLÓGICA, quando meu direito de falar SOMENTE COM UM MÉDICO foi negado. (Um claro desrespeito a lei. Eu cometi um erro grave quando não chamei a polícia imediatamente.)

E isso causou a consequência que eu havia previsto neste mesmo site. Qualquer pessoa submetida a pressão psicológica e constrangimento pode sofrer um surto.

Acho que deixei bem claro que eu tomava a medicação para escapar de qualquer pressão psicológica que seria prejudicial. Já que A MEDICAÇÃO ESTAVA ERRADA E NÃO FARIA NENHUMA FALTA DEIXAR DE TOMÁ-LA. (Já que deixar de tomá-la me recuperava o sono.)

Também registrei que medicação é um DIREITO para proteger a saúde da pessoa e deve ser administrada COM MODERAÇÃO, buscando regular o sono dos pacientes psiquiátricos e ajudá-los. a desenvolver as atividades da melhor forma possível. Mas NÃO DEVEM VIRAR MULETAS.

deixei claro aqui que encher uma pessoa de medicação psiquiátrica tem uma trágica consequência: a pessoa se mata com os próprios psicotrópicos. (Causando assim um resultado contrário do esperado, um crime contra a humanidade.)

Ou seja, medicação psiquiátrica deve ser dispensada com moderação. Não se pode dar vários comprimidos psicotrópicos para uma pessoa levar para casa sabendo que tais drogas podem matar uma pessoa MESMO QUANDO A PESSOA TOMA UMA DOSE A MAIS POR DISTRAÇÃO.

Finalizando meus registros das instituições psiquiátricas públicas expliquei que, enquanto os raros CAPS que funcionam devem ser melhorados e incentivados, os CAPS decadentes como os CAPS do Rio de Janeiro são prejuízo para os cofres públicos e DEVEM SER FECHADOS E EXTERMINADOS COMO PRAGAS SOCIAIS.

Enfim, instituições devem substituir as que não deram certo. E estas instituições devem ser INICIATIVAS NÃO GOVERNAMENTAIS. Mas quem deve pagar por estas novas instituições deve ser o poder público. Como?

Acho que deixei claro que a saúde mental pública está devendo uma boa grana para os seus pacientes psiquiátricos não assistidos e judiados.

Fazer com que este dinheiro seja revestido em novas instituições é parte complicada de nossa missão.