1.10.12

Como eu imaginava o tratamento psiquiátrico em minha adolescência

Quando eu era adolescente, no ano 1994, eu escrevia histórias de um herói que eu criei. Ou, ANTI-HERÓI.

Adams Haus era seu nome, Adams do inglês e Haus do alemão. Eu sempre tive muito interesse na mente humana e nos sofrimentos psíquicos. Já havia lido um bom número de livros de psicanálise e psicologia.

Eu sempre quis ter uma ideia de como ocorre um surto psicótico. E sempre achei que psiquiatria e psicologia eram mais avançadas.

Eu pensava que os diagnósticos eram feitos por computador. Na minha imaginação o paciente olhava para um computador e era colocado num estado hipnótico pelo computador.

Dessa forma, a hipnose do computador permitia ler o subconsciente do indivíduo.

Assim, eu fiz com que o herói de minha trama, Adams Haus sofresse um surto psicótico. Assim, ele foi se tratar com o doutor Mariano Medeiros.

Nunca tinha me ocorrido que usavam drogas para o tratamento psiquiátrico, pois não tem sentido. Como uma droga poderia beneficiar o cérebro? Me parecia ilógico...

Bem, veja parte do encontro de Adams Haus com o doutor Mariano Medeiros. Desculpem meus muitos erros de português. Naquela época eu desconhecia a regrinha ANTES DE "P" SEMPRE VEM "M", por isso você vai encontrar "aconpanhar" em vez de "acompanhar".




Como você deve ter observado, apesar de estar no ano 1994, eu coloquei a história em 1998. Eu imaginava um mundo tão mais avançado. Nunca tinha pensado que em 2012 a psiquiatria sequer teria exames para diagnosticar as doenças mentais. Parece que eu sempre estive muito a frente de meu tempo.

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2 comentários:

  1. Anônimo4:13 AM

    estou cuidando do meu irmão que foi diagnosticado com transtorno delirante persistente. as medicações trazem tantas reações q já não sei o q fazer. sou de D.de Caxias / RJ. gostaria de saber outras opções de tratamento. preciso de ajuda.
    agradeço se me responder.

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    1. Ezequiel de A. C.4:43 PM

      Infelizmente, não há muitas opções para tratamentos alternativos na saúde pública do Rio de Janeiro. Daí a necessidade de reivindicarmos isso. Aconselho tentar participar de encontros de saúde mental, como os encontros da Luta Antimanicomial, onde mais opções de tratamento podem ser reivindicados.

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Eu sempre publicarei todo tipo de opinião e ponto de vista. que NÃO INFRINJAM AS LEIS DO MUNDO, nem as leis da Internet.

Não são toleradas ofensas a nenhuma das pessoas que comentam.

Links para blogs e sites que falem de saúde mental são bem vindos, desde que não sejam sites criados para vender psicotrópicos.

As informações dispostas aqui são CONFIRMADAS através de várias fontes. A qualidade obtida aqui não se consegue da noite para o dia, mas sim de uma experiência de VÁRIOS ANOS.

Portanto, se houver algo a ser corrigido aqui, publique nos comentários, mas COM PROVAS, como eu faço.

Algumas pessoas, ao tomar medicações psiquiátricas ou drogas ilícitas, não sofrem efeitos adversos significativos (como vemos algumas pessoas que fumam a vida toda e morrem de velhice.) Portanto verei como normal algumas pessoas dizerem que nunca sentiram nenhum efeito colateral ao tomar determinado psicotrópico.

Mas qualquer indivíduo que escrever algo contra as informações técnicas mostradas aqui deve PROVAR IMEDIATAMENTE na mesma mensagem, do contrário terei que deletar.

Se quiser me contatar pode ser através de um comentário.

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