21.11.10

Esperança no progresso dos estudos das doenças mentais

Chego a achar exagero a total desconfiança de Fiddaman em seu blog quanto aos psicotrópicos.

Outros blogueiros também mostram pouca esperança. Prefiro o meio termo. Devemos desconfiar dos psicotrópicos, mas devemos colocar um pouco de esperança na psiquiatria.

Daí a necessidade de uma psiquiatria mais preocupada com a saúde das pessoas. Não muito preocupada em tachar as pessoas como doentes crônicas.

As pessoas podem viver com menos psicotrópicos, mas em certos casos os psicotrópicos podem ajudar.

Má psicologia é pior que tudo

É importante que pessoas qualificadas atuem em terapias. Lembro que eu estava bem em casa até ir ao CAPS e ouvir de uma profissional desqualificada para terapias que eu estava confuso.

Aquilo gerou realmente uma confusão que acabou em meu surto. Aquela má terapia me fez mal.

Daí a importância de pessoas qualificadas fazerem terapias. D Bunker fala em seu blog que terapia se mostrou pior que Zoloft em pessoas que pensam em suicídios. Pessoas passaram a pensar mais em suicídio depois da terapia.

Há uma falta de esperança também na medicação Zoloft.

Mas insisto que não podemos perder a fé na boa terapia com psicólogos qualificados.

Impressões sobre o último surto

Depois do último surto não posso negar que gostaria de experimentar isso de novo, mas dessa vez com supervisão de profissionais sérios.

Ou seja, o processo que ocorre próximo ao surto deveria ser estudado.

Isso avançaria bastante o estudo das doenças mentais.

A primeira coisa que observei é que má terapia pode causar surtos. Foi o que aconteceu quando fui ao CAPS e em vez de ser apoiado por um terapeuta me vi desmotivado e negado atendimento por uma profissional que não era treinada para terapias.

Se cada surto fosse ESTUDADO muitos avanços aconteceriam na psiquiatria. Digo, estudar, e não tentar interromper o processo natural da mente com drogas.

Compreensão e apoio a pessoa poderia substituir as drogas.

Esse será o futuro da psiquiatria, que funcionará.

Como já disse, todo o processo de meu surto eu estudei a mim mesmo, com resultados ótimos.

Descobri muita coisa, mas não admito mais o uso desgovernado de psicotrópicos em mim.

Sei que posso viver sem psicotrópicos.

Numa próxima postagem falarei mais sobre minhas impressões.

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