Minha séria preocupação com a saúde mental pública e seus funcionários

Não posso deixar de mostrar preocupação com saúde mental pública. Mas mesmo assim decidi me afastar dela o máximo possível para proteger minha própria saúde.

Ultimamente estou me divertindo estudando os métodos empregados pelas pessoas que cometem fraudes na Internet.

Estou respondendo a uma fraude internacional que promete me pagar mais de 8 milhões de dólares que deve ser usado em caridade em meu país.

Essa é a famosa fraude em que eles pedem uma grana para poder transferir o dinheiro.

É a fraude 419. Famosa.

Estou pensando em como manter contato com eles o máximo possível.

Infelizmente no momento não tenho telefone e não vou poder falar com eles diretamente, o que seria uma excelente forma de pesquisá-los.

Da outra vez em que troquei e-mails com fraudadores internacionais da Internet falei com uma mulher com uma voz abafada que ligou para minha residência que tinha telefone fixo.

Foi uma experiência deveras interessante.

Equivale a experiência de ver como os diagnósticos da psiquiatria e da psicologia estão confusos e como eles estão perdidos.

Preocupado com os profissionais de saúde mental

Ao observar, perplexo, a nossa querida nutricionista fazendo atendimentos psiquiátricos não consigo esconder minha preocupação:

Será que ela queria realmente ser uma psicóloga ou psiquiatra? Será uma nutricionista frustrada? Talvez devesse estudar para se tornar psicóloga ou psiquiatra, já que dar consultas psiquiátricas sem ter estudado para isso pode prejudicar o paciente psiquiátrico e a ela mesma que dá consultas sem ter estudado para isso.

Fiquei impressionado ao vê-la chegar ao ponto de sugerir medicações para mim. Meu Deus! É um ponto preocupante.

É um ponto preocupante também ver a coordenadora técnica do CAPS dizendo que ela quer "recuperar a clínica".

O que ela quer recuperar? Os procedimentos clínicos que a Reforma psiquiátrica veio substituir? Ela quer transformar o CAPS numa clínica?

Ela confessou para mim que me proibiu de pegar a chave da sala de computação por considerar inadmissível que um usuário pegue na chave num CAPS.

Bem esse era o objetivo da Reforma. Empoderar os usuários de saúde mental.

Parece que essa coordenadora não quer que haja tal empoderamento (palavra estranha) que ela acha inadmissível.

Realmente esses comportamentos me espantam.

Ao mesmo tempo sinto que eles precisam de minha militância para prosseguir.

Sem brincadeiras. Estamos numa crise séria. Chegamos a um ponto preocupante em que pessoas que não estudaram para certos atendimentos estão fazendo sem preparo.

Os profissionais dos CAPS, talvez sem escolha, estão fazendo funções que não são suas para preencher lacunas do sistema. Isso é muito preocupante.

NOTA IMPORTANTE: Os profissionais do CAPS acompanhavam este site e souberam quando eu parei de tomar o lítio através deste site PACIENTE PSIQUIÁTRICO. Mas não fizeram nada quanto a isso por três meses.

Então quando eu sugeri aqui que eles visitassem os pacientes psiquiátricos eles leram e enviaram um bilhete para minha casa. Eu estava observando tudo isso. Portanto não havia necessidade de me interrogarem no CAPS, já que já sabiam do que estava acontecendo por este site.

Enfim, eu não precisava passar por nenhum constrangimento. E com certeza não deveriam me negar presença médica nesse CAPS Rubens Corrêa, pois esse é um direito legítimo.

Educadores massacrados e pouco apoiados no trabalho de informática no CAPS

Abaixo, deixo a nota sobre meu trabalho com informática, e como eu não poderia continuar trabalhando em condições em que somos oprimidos.

No decorrer dos anos eu tenho visto a forma que os educadores (professores) de informática do CAPS Rubens Corrêa têm levado seu trabalho.

Os primeiros educadores nunca conseguiam usar o telefone para ligar para os educandos (alunos).

Esses educadores eram massacrados por repressões e mal tinham voz no seu trabalho.

A sala sempre foi mal-tratada. Como se fosse prioridade fazer atendimentos lá em vez de promover eventos e oficinas de informática, que sempre foi (ou deveria ser) o objetivo principal da sala.

Este uso da sala por técnicos do CAPS Rubens Corrêa NUNCA foi responsável. Resultado: importantes arquivos EM PAPEL da escola de informática foram perdidos em um desses usos irresponsáveis da sala.

Em outra ocasião PERDERAM A CHAVE!

Depois de fazerem uma nova chave outro evento infeliz e difícil de ser tolerado:

Mal uso dos computadores por parte dos funcionários deste CAPS resultou em contaminação por vírus de vários computadores.
Resultado: vários arquivos digitais importantíssimos foram perdidos por conta desta negligência.

Não sabemos quem foi o responsável pela perda da chave, nem o responsável pela contaminação por vírus, feito por alguém que não conhece bem sobre uso de computadores.

Em resumo: o uso da sala por parte dos técnicos sempre foi irresponsável.

Agora aconteceu o mais engraçado de toda a história:

Decidiram impor restrições ao uso da sala para mim, educador!

Como eu sempre usei a sala com responsabilidade naturalmente eu recuso tais restrições.

Mas deixo uma sugestão:

Que os técnicos deste CAPS aprendam a usar os computadores da melhor forma e passem a promover eles próprios oficinas de informática nesta sala sempre que houver a ausência de um educador como eu.

Desta forma eles aprenderiam a valorizar a sala.

E assim esta sala passaria a ser usado principalmente para uso coletivo em oficinas de informática beneficiando mais a todos, inclusive os técnicos do serviço que aprenderiam a usar a sala em eventos de informática coletivos que os conscientizaria para um uso responsável da sala.

Valorizando a sala com esperança diminuirá o risco de sumiço de arquivos como ocorreu no passado.