Impressionante ouvir psiquiatras dizendo que o importante é estar tomando “remédio”.
falemos, por exemplo, do caso do haldol e do lítio, psicotrópicos para “doenças” diferentes.
Eu deixei de tomar um e passei a tomar o outro com uma simplicidade... nem precisou de exame, só uma conversinha bastou. Que banalização.
Uma banalização da medicina.
Quando dá na veneta do psiquiatra ele vai e passa um “remedinho” novo para você, principalmente se for psiquiatra novo na profissão, esses estão ansiosos para conhecer os efeitos das drogas, NOS PACIENTES, é claro.
Como se um diabético tomasse remédio de pressão na falta da insulina, MESMO SEM TER PROBLEMA DE PRESSÃO, “pois o importante é tomar remédio”, dizem os psiquiatras.
A gente vai ao psiquiatra e aí esse psiquiatra olha para nossa cara e tem a pretensão de dizer que sabe quando a gente está bem ou não! Isso quando eles se dão ao trabalho de ver a gente.
Eu comecei a escrever essa postagem ironizando, mas fica duro ironizar sabendo o número de gente que morre por causa desses métodos.
Já imaginou ir ao dentista e ele olhar para você e dizer se você tem cáries ou não, sem broca de dentista, sem sequer precisar abrir a boca, nem nada? Seria maravilhoso, mas sabemos que a ciência não está avançada a este ponto.
Chega ao cúmulo assustador que eu já relatei aqui: o ABSURDO de o psiquiatra falar com o familiar do paciente psiquiátrico e tomar a palavra desse familiar que relata se o paciente está bem ou não, sem sequer vê-lo, às vezes sem sequer conhecê-lo.
Essa prática infeliz nasceu por eles sempre deixarem o paciente psiquiátrico falar menos nas consultas. Ou então o paciente psiquiátrico fala, mas o que vale é o que o familiar falou. É um hábito nojento da psiquiatria.
Ora, o paciente nunca fala, o familiar fala pelo paciente. Então porque não deixar o paciente em casa e só o familiar aparecer na consulta? É o que acontece, e é um absurdo.
E consideram o psicotrópico BOM DEMAIS, então o paciente participar de suas próprias consultas deixou de ser prioridade.
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