Expresso – Sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Uma mulher é acusada de jogar o próprio filho contra a parede na madrugada de anteontem em Guarulhos, São Paulo. A criança de um ano está internada em estado grave. A mãe foi em cana. A PM chegou quando várias pessoas tentavam linchar a jovem, de 23 anos.
A mulher explicou na delegacia que viu um homem com bota, capa preta e chifres, que disse que já tinha lhe tirado um filho e que agora levaria o outro. Segundo a dona de casa, o homem pegou o filho, o jogou na parede e depois a empurrou.
Segundo a avó da criança, a mulher apresenta problemas psicológicos e já chegou a sufocar o menino dormindo em cima dele. Na época, a avó tentou ficar com a guarda da criança, mas não teve sucesso.
A dona de casa deu a luz a gêmeos, mas uma das crianças morreu ainda no hospital. Médicos aconselharam a mulher a receber acompanhamento psicológico. Ao invés disso (EM VEZ DISSO), ela procurou centros espirituais.
Para o delegado que cuida do caso, a mulher inventou toda essa história do coisa ruim para não ser culpada por tentar matar o próprio filho.
Nesta semana eu estarei colocando aqui algumas manchetes em que pacientes psiquiátricos, ou pacientes psiquiátricos em potencial são manchetes.
Enfim, são manchetes de JORNAIS IMPRESSOS, os bons e velhos jornais de papel. Os jornais foram DIGITALIZADOS, "escaneados".
Nesta manchete uma suposta paciente psiquiátrica, uma mulher "com problemas psicológicos", joga o próprio bebê contra a parede. Ou SUPOSTAMENTE joga o bebê contra a parede, já que ela diz que foi um homem de chifres.
Bem, não sei o que aconteceu, mas sei que a coisa deve ser investigada seriamente. Afinal, nós não podemos ter certeza de que a mulher está mentindo só porque ela tem "problemas psicológicos".
Depois, se ela realmente cometeu esse crime, não dá para jogar a culpa nos "problemas psicológicos"...
Crônicas e textos sobre saúde mental. Por melhores formas de tratamento do sofrimento psíquico. Pelo fim das internações psiquiátricas involuntárias. Por exames laboratoriais antes da prescrição de psicotrópicos. Pela promoção de tratamentos alternativos. Pelo cumprimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Pelo fim dos abusos sexuais e exploração infantil.
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