Veja a primeira parte: Abusos e constrangimentos que causam surtos - parte 1.
Publicado originalmente no dia 05 de fevereiro de 2012, em outro blog.
Como eu disse na primeira parte, eu estava sendo hostilizado no CAPS por gerar muita atividade com minha habilidade com tecnologia, o que acabava por fazer os técnicos terem que trabalhar mais também.
Para me proteger da pressão me afastei por três meses... em vez do CAPS me mandar uma carta discreta para evitar constrangimento, a ambulância do CAPS foi bater na minha casa depois de três meses. Não me encontrando, deixaram um bilhetinho com a vizinha fofoqueira.
Muito constrangido e apavorado com a exposição, enviei um e-mail a uma das técnicas do CAPS informando que eu iria lá nos dias seguintes. Na verdade marquei para ir lá numa quarta-feira.
Chegando lá falei com a dita técnica e disse que eu aceitaria falar com a psiquiatra, no dia seguinte. E que eu iria no dia seguinte se essa minha vontade fosse respeitada. Falei que as irregularidades do serviço não tinham nada a ver com meu tratamento. Ou seja, falaria sobre meu tratamento com a psiquiatra, e sobre as irregularidades do serviço na assembleia do CAPS. Ela disse que concordava. Porém, ela MENTIU.
Triste dizer que era só uma mentira para me atrair ao grupo do CAPS no dia seguinte.
No dia seguinte me vi diante de uma das situações mais horríveis de minha vida. A técnica do CAPS me fazia pressão e dizia que se eu não falasse o "que estava acontecendo" ela não ia me deixar falar com a médica e PROIBIRIA o outro técnico de me deixar falar na assembleia. Outro técnico que conduziria a assembleia.
Daí você pode ter uma ideia do que realmente eu passei naquele hospício.
Mas eu passei por coisas piores, naquele mesmo dia. Isso veremos na conclusão desta matéria, em Grupo terapêutico do terror e do constrangimento.
Crônicas e textos sobre saúde mental. Por melhores formas de tratamento do sofrimento psíquico. Pelo fim das internações psiquiátricas involuntárias. Por exames laboratoriais antes da prescrição de psicotrópicos. Pela promoção de tratamentos alternativos. Pelo cumprimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Pelo fim dos abusos sexuais e exploração infantil.
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